sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

    













EXMOS. SENHORES

EM NOME DA DIRECÇÃO DA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - CPPME, APRESENTO A TODOS OS ASSOCIADOS, MEMBROS DOS CORPOS SOCIAIS DA CPPME E SUAS FAMILIAS BEM COMO AOS ASSOCIADOS, CORPOS SOCIAIS E FAMILIARES, DAS ORGANIZAÇÕES FILIADAS, VOTOS DE BOM NATAL E DE UM MELHOR ANO DE 2015.

O PRESIDENTE DA DIRECÇÃO DA CPPME
 JOÃO PEDRO SOARES


INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES DÁ RAZÃO À FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO TÁXI

IMT considera atividade Uber ilegal

O Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) clarificou a sua posição face à atividade da aplicação Uber que levantou a indignação do Sector do Táxi nos últimos dias.
A Federação Portuguesa do Táxi congratula-se por ver o seu esforço em prol da defesa dos direitos do Sector reconhecido pelo IMT, que afirmou que “os serviços alegadamente prestados através da empresa UBER, se se confirmar aquilo que tem vindo a ser publicitado na comunicação social, configuram uma violação da legislação específica dos transportes”.
“Esta clarificação era urgente, pois está em curso um ataque ao Sector e também ao próprio mercado ligado ao turismo e ao transporte de passageiros, uma vez que se trata de concorrência desleal, em que nem os impostos são pagos e nem as viaturas usadas pela Uber têm a licença obrigatória para a atividade”, afirma Carlos Ramos, presidente da FPT.
Na mensagem enviada à FPT, o IMT esclareceu que “o transporte público em veículos ligeiros de passageiros só é permitido através do “transporte em táxi”, que se rege pelo Decreto-Lei n.º 251/98, de 11 de agosto, com sucessivas alterações, e que determina, no artigo 15.º, os tipos de serviços de transporte em táxi que podem ser prestados, devendo os prestadores estar devidamente autorizados (alvará da empresa, emitido pelo IMT, I.P., e licenças dos veículos, emitidas pelos municípios). O regime de preços está fixado em legislação especial (Decreto-Lei n.º 297/92, de 31 de dezembro), que estipula que os respetivos preços sejam fixados por convenção, estando em vigor a que foi assinada em 27.12.2012” entre a DGAE, e as associações representativas do Sector do Táxi.
O IMT reconhece “finalmente” a razão que assiste às reclamações de todo o Sector, pelo que, segundo Carlos Ramos, “consideramos que vale a pena lutar pelos direitos dos industriais e profissionais do táxi, uma vez que as entidades oficiais estão atentas ao nosso trabalho e em permanente diálogo com o Sector”.
A Federação assegurou que vai promover a divulgação desta tomada de posição do IMT junto de todos os interessados, “esperando que as entidades fiscalizadoras sejam por vós, igualmente esclarecidas sobre a posição do IMT”.
A FPT aguarda a realização de uma reunião para debater este e outros assuntos importantes para o Sector do Táxi.

Para qualquer informação complementar junto contacto direto do Presidente da FPT: Carlos Ramos 93 833 63 02.
Atentamente
Carlos Silva

Sede: Estrada do Paço do Lumiar, Lote R2 Loja A 1600-543
Exmo Senhor
Carlos Ramos
Presidente da Federação Portuguesa do Táxi

  
A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) reunida em Assembleia-Geral, no dia 17 de Dezembro de 2014, tendo conhecimento da exposição recebida via e-mail da sua Associada, Federação Portuguesa do Táxi (FPT), relativamente a todas as diligências efectuadas junto do Governo e outros órgãos institucionais, na defesa e resolução dos problemas que os industriais do táxi vêm enfrentando, acrescida do conhecimento último da anunciada parceria entre a TAP e a UBER e todas as consequências que daí advém, decidiu manifestar todo o acordo e solidariedade com as posições defendidas pela FPT e garantir que exigirá, em reuniões institucionais e/ou outras, a resolução imediata das situações em referências.

Queira, transmitir a nossa posição e total solidariedade à restante Direcção da FPT, a que V. Exª tão dignamente Preside.

Ao vosso dispôr.

Com os melhores cumprimentos.

Seixal, 17 de Dezembro de 2014

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

José Joaquim Passuco Manta


terça-feira, 9 de dezembro de 2014





EM DEFESA DO COMÉRCIO LOCAL!

Concelho de Sintra



Pela mão de vários governos e com a cumplicidade do munícipio, o concelho de Sintra assistiu à explosão, como cogumelos, de grandes superfícies e mega centros comerciais, que arrasaram o comércio local de proximidade, com milhares de insolvências e desemprego crescente, dos empresários e seus trabalhadores.

Esta política de “terra queimada” tem levado ao despovoamente de espaços urbanos significativos, à degradação da vivência urbana e por consequência à insegurança nas ruas que, desertas de comércio e serviços, poderão convidar os meliantes a lançar o pânico e o medo junto dos cidadãos, sobretudo os mais idosos.

Enquanto continua o favorecimento às grandes cadeias de distribuição - em acessos, estacionamentos, apoios comunitários a empregos precários e salários depauperados - as zonas de comércio tradicional no concelho continuam a esbarrar com dificuldades de acessos, estacionamentos, impostos, taxas, taxinhas e mil e um impedimentos para desenvolverem o seu negócio.

Para agravar toda esta situação, surge agora o Plano de Pormenor de Abrunheira Norte que está em consulta pública até ao próximo dia 12 de Dezembro e pretende alterar o Plano Director Municipal de Sintra (PDM-S), para aí construir uma “mega cidade de consumo”.

Ainda recentemente foi aprovado a construção de mais um Centro Comercial Jumbo (entre a saída de Mem Martins do Itenerário Complementar IC19 e a Estrada Nacional 249) com área bruta de constução de 14.693 m2, que vai ocupar um terreno de 84.941 m2, em frente ao Lidl e nas próximidades do Fórum Sintra e do Retail Park, do lado oposto do IC19.

Os dados da Direcção Geral das Actividades Económicas indicam que já existem cerca de 396.180,30 m2 de área comercial construída na área de influência desta futura “nova cidade de consumo” que agora se pretende construir.

Temos de ser razoáveis!

Trata-se de uma alteração que, a ser aprovada, constituirá uma pesada densificação do tecido urbano do Concelho, enfraquecendo ainda mais o espaço urbano consolidado e a precisar constantemente de requalificação e animação comercial.

Por outro lado, a construção desta “mega cidade de consumo” dar-se-há numa área de aproximação a Sintra Património Mundial.
Acresce que no Concelho de Sintra, existe solo urbano suficiente para dar resposta a três vezes o valor do crescimento de fogos registado no último período censitário e a sete vezes o crescimento populacional verificado em igual período.

Tal como o Núcleo de Sintra da CPPME teve ocasião de propor, nomeadamente no Conselho Económico e Social de Sintra de que faz parte, o concelho de Sintra precisa:

  1. Do relançamento da atividade comercial, que passará necessariamente pela melhoria do poder de compra dos Sintrenses. Não serão certamente novas megas áreas comerciais que resolvem qualquer problema, antes um urbanismo comercial assente na coexistência, nas nossas ruas, de micro, pequenas e médias empresas com as grandes marcas globais.
  2. Em simultâneo o munícipio terá de, no âmbito das suas competências que são bastantes, aprovar novas medidas na área das taxas, coimas, derrama, IMI, etc. que aliviem a tesouraria dos micro e pequenos empresários do concelho, e aprovar um Plano Estratégico de Mobilidade e Segurança Urbana por cada um dos núcleos urbanos.
Esta dura realidade comprova a justeza e acerto das propostas da CPPME. A CPPME insiste na necessidade de uma política alternativa que garanta o investimento produtivo, a criação de empregos e dinamize o mercado interno nacional. São essenciais políticas diferentes, nas áreas da fiscalidade,  do crédito, da redução dos custos fixos. É imperativa a revogação da lei dos despejos comerciais, a boa aplicação dos fundos comunitários (garantindo o acesso às Micro e Pequenas Empresas) e o aumento do poder de compra dos portugueses.

Sintra, 03 de Dezembro de 2014



O NÚCLEO DE SINTRA DA CPPME



Contacto:
  • António Damasceno

     – Coordenador do Núcelo de Sintra da CPPME – Tlm 964 532 987 

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Exmo. Senhor
Dr. Paulo Núncio
Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais

Exmo. Senhor Director-Geral
António Brigas Afonso
Autoridade Tributária e Aduaneira (AT)


Nova obrigação declarativa de comunicação dos Inventários


O Decreto-Lei nº 198/2012 de 24 de Agosto, entretanto alterado pela Lei nº 66-B/2012 de 31 de dezembro e pelo Decreto-Lei nº 71/2013 de 31 de Maio, veio estabelecer o controlo de facturas e outros documentos com relevância fiscal e definir a sua comunicação à AT.

No OE para 2015 está contemplada uma alteração a este diploma, com adição de um novo artigo, o terceiro-A, que passa a prever a obrigatoriedade de comunicação dos inventários por via eletrónica à AT.

Nos termos dos artigos 3 a 12 da lei geral tributária, as empresas com mais de 100 000€ de VAN – Volume Anual de Negócios, contabilidade organizada e que estejam obrigadas à elaboração de inventário, terão de comunicar por transmissão electrónica de dados até ao dia 31 de Janeiro de 2015, o inventário relativo ao último dia do exercício.

Entretanto estamos no fim do mês de Novembro e as normas e os ficheiros dos inventários, bem como a respectiva informação dos procedimentos para preenchimento ainda não foram publicados pela Autoridade Tributária. O tempo útil esgota-se!

Como se sabe, as Micro e Pequenas Empresas não têm funcionários em exclusivo para cumprir esta obrigação e poderão ter dezenas, centenas ou mesmo milhares de artigos para inventariar.

Neste contexto, a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) solícita, a V. Exas, informação sobre a data prevista para a publicação das normas e ficheiros necessários ao preenchimento dos inventários.

Seixal, 25 de Novembro de 2014


O Executivo da Direcção da CPPME


quarta-feira, 19 de novembro de 2014


                 TEMPO DE ANTENA
               CPPME
HOJE 19 de Nov. 2014 
a partir das 19h45m 
RTP1

Este Tempo de Antena da CPPME está integrado na Semana de Contacto e Luta dos Micro, Pequenos e Médios Empresários, que decorre por toda a semana , em muitos locais do País. 

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

 SEMANA DE CONTACTO E LUTA

  

A CPPME está a realizar uma Semana de Contacto e Luta com os Micro, Pequenos e Médios Empresários, entre os dias 17 e 22 de Novembro de 2014, de esclarecimento e mobilização, no Comércio Local, Restauração, Serviços e Pequena Indústria, designadamente nos distritos de: Lisboa, Porto, Setúbal, Braga, Beja, Faro, Funchal, Leiria, Évora, Coimbra, entre outros.

Dirigentes da CPPME estão hoje, dia 17, com os micro, pequenos e médios empresários da cidade de Setúbal (zona comercial da baixa).

                                                                                                                Micro, Pequenos e Médios Empresários
EXIGEM NOVAS POLITICAS!
Propostas para Orçamento do Estado de 2015
·    Medidas fiscais
o      IVA Normal - baixar para 21%.
o      IVA da Restauração - redução para 13%.
o      IVA da Energia e Gás – regresso ao escalão mínimo, 6%.
o      IVA de Caixa - entrega só após boa cobrança.
o      IRC/PEC - extinção e criação de Critérios Técnicos e Científicos.
o      IRC/IRS – alterar a forma de cálculo.
o      Tributação Autónoma sobre Rendas – reduzir a taxa de Tributação Autónoma.
o      IMI – redução das taxas do IMI e actualização da Avaliação dos Imóveis.
o      IRS – reposição dos escalões.

·    Crédito
o    Com juros não especulativos, compatíveis com a realidade económica nacional, onde a Caixa Geral de Depósitos (CGD) tenha um papel diferenciador.

·    Custos Fixos
o     Redução dos preços, nomeadamente combustíveis, portagens, água e resíduos sólidos, entre outros.

·    Revogação da Lei do “Arrendamento Comercial”
o     Pôr fim aos despejos comerciais e autonomizar o “Arrendamento não Habitacional” para dinamizar a Economia.

·    Fundos Comunitários 2014-2020
o    Com o Objectivo Temático 3 que garanta o acesso a candidaturas às Micro e Pequenas Empresas.

·    Apoio Social
o   Urgente a Regulamentação do Decreto-Lei nº 12/2013, de 25 de Janeiro e sua imediata publicação.



                                                                                                           
Os Micro, Pequenos e Médios Empresários

EXIGEM NOVAS POLÍTICAS!
O Governoelegeu os Micro, P equenos e Médios Empresários (MPME) como alvos a abater, apoiando e desenvolvendo uma estratégia de concentração e acumulação  da riqueza na banca e nos grandes grupos económicos, visando dominar todos os ramos da actividade económica.

Sucessivos governos, ao serviço dos grandes grupos transnacionais, colocaram nas suas mãos empresas de energia, da finança, das telecomunicações, dos transportes, dos combustíveis, de fornecimento de serviços de bens essenciais, que decidem os preços a seu belo prazer e sem qualquer controle, suportados no mito da autorregulação do mercado!

Com estas políticas, milhares de micro e pequenos empresários têm fechado as suas portas, em silêncio discreto ou por insolvência, têm visto penhorados os seus bens e perdido o direito a um rendimento que lhes permita um mínimo de dignidade.

As novas regras para o ordenamento comercial e o mercado retalhista, em vez de corrigirem os desiquilíbrios existentes, têm agravado a situação, favorecendo, uma vez mais, os grandes grupos de distribuição e as suas “catedrais” de consumo.

Com a subida do IVA da restauração, bebidas e similares, de 13 para 23% (um aumento de 77%), fecharam nos últimos anos mais de 20 mil estabelecimentos de restauração e bebidas e foram para o desemprego cerca de 100 mil trabalhadores, sem possibilidades de reinserção no mercado de trabalho. Milhares de micro e pequenos empresários engrossaram a já longa fila de pobres e excluídos.

Na área da construção e imobiliário a situação é igualmente devastadora. Cerca de 30 mil empresas encerraram portas e perderam o emprego mais de 225 mil trabalhadores. Muitos millhares de micro e pequenos empresários, alguns deles “novos empreendedores”, sem quaisquer direito de protecção social, desesperam perante a ausência de alternativas.

A brutal e insustentável carga fiscal que nos últimos anos tem recaído sobre as micro e pequenas empresas e seus empresários, a lei dos despejos comerciais e a dificuldade no acesso ao crédito não especulativo, a par da perda do poder de compra dos portugueses, são causas fundamentais da recessão económica que o País atravessa e que se agrava, contrariamente ao que se pretende demonstrar.

Esta dura realidade comprova a justeza e acerto das propostas que a CPPME. A CPPME insiste na necessidade de uma política alternativa e exige que o Orçamento de Estado para 2015 contemple medidas, imediatas e a médio prazo, que garantam o investimento produtivo e dinamizem o mercado interno nacional. São essenciais políticas diferentes, na áreas da fiscalidade,  do crédito, da redução dos custos fixos. É imperativa a revogação da lei dos despejos comerciais, a boa aplicação dos fundos comunitários (garantindo o acesso às MPE) e, o aumento do poder de compra dos portugueses.


SÓ A PRODUÇÃO É GARANTE DE CRESCIMENTO ECONÓMICO E QUALIDADE DE VIDA!

OS MPME SÃO A ESSÊNCIA DO SISTEMA PRODUTIVO NACIONAL!

terça-feira, 11 de novembro de 2014




CONFERÊNCIA DE IMPRENSA


A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) vai realizar um Conferência de Imprensa no dia 11 de Novembro de 2014, pelas 11H00, na sua Delegação em Almada, Rua da Judíaria nº 14, Núcleo Empresarial Almada Velha – Sala 1, Almada.

No âmbito da discussão na especialidade do Orçamento de Estado para 2015, a Conferência de Imprensa da CPPME tem o objectivo de apresentar as suas propostas e as formas de luta que vai desenvolver até ao dia da votação final (geral/global).

Agradecendo, desde já, a V. disponibilidade e melhor divulgação,

Somos com consideração,

Seixal 10 de Novembro de 2014


O Gabinete de Imprensa da CPPME




Contacto
- José Brinquete, Secretário-Geral da CPPME – Tlm 969950910