CRONICA DE AGOSTO
A economia portuguesa precisa das micro empresas
O peso percentual das micro empresas (menos de 10 trabalhadores, com um volume de negócios até 2 milhões de euros) na economia portuguesa, quer em termos numéricos, quer na criação de emprego privado, quer no volume de negócios, quer nas contribuições para o regime de segurança social (que pagam os fundos sociais as pensões e as reformas de quem já não se encontra na vida ativa pública ou privada), quer nas restantes contribuições de receita fiscal (IRC, IVA, PEC, PPC, IMI), ou ainda no desempenho de uma função social, praticamente esquecida, é incontornável!
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