terça-feira, 24 de julho de 2012

NOTA DE IMPRENSA - Audiência com o Sr. Primeiro Ministro



1º Ministro recebe em audiência a CPPME

Uma Delegação da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas – CPPME foi recebida pelo Senhor 1º Ministro, Dr. Passos Coelho, em audiência, na sua residência oficial, no dia 23 de Julho de 2012.

A Delegação da CPPME chefiada pela sua Vice-presidente, Dr.ª Clementina Henriques, era constituída ainda: pelos Vice-presidentes – Eng. João Vicente e José Cortegaça; pelos Directores Executivos – Quintino Aguiar e Francisco Saragoça; pelos Directores – Arménio Pratas e Vítor Carvalho; e, pelo Secretário-Geral José Brinquete.

A audiência solicitada pela CPPME ao Senhor 1º Ministro, com carácter de urgência, teve como objectivo principal: expor a grave situação que estão a viver os Micro, Pequenos e Médios Empresários, em resultado das políticas erradas que os vários governos têm executado, ao nível económica e financeira e, entregar um Dossier ao 1º Ministro, onde a Confederação apresenta um conjunto de propostas alternativas.

A Audiência que decorreu entre as 12 e as 14 horas, permitiu que a CPPME colocasse ao Senhor 1º Ministro, nas duas horas que durou, um conjunto de preocupações muito vasto e, apresentasse propostas em áreas tão diversas como a fiscalidade e o crédito, a indústria, a construção e imobiliário, o comércio, a restauração, o apoio social, a formação profissional, entre muitas outras.

De todas as questões colocadas pela CPPME, o Senhor 1.º Ministro e os seus assessores tomaram nota. O 1º Ministro reconheceu razão em algumas das questões levantadas, dizendo que algumas delas estão em análise e, admitiu que outras, no futuro, possam ser objecto de estudo. Não obstante e no essencial, reafirmou a inevitabilidade do encerramento de muitas e muitas empresas e a continuidade da política de agravamento da situação económica e social.

A CPPME considera que a revitalização do sistema produtivo e a inerente reanimação da nossa economia, são elementos fundamentais para que o País possa sair da crise, criando mais riqueza e novos postos de trabalho, que contribuirão inevitavelmente para o aumento da procura do mercado interno.

Portugal tem de produzir mais e importar menos!

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