terça-feira, 28 de agosto de 2012


Nota à Comunicação Social


Assunto:
                  - A CPPME nas Festas de Corroios

 A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas – CPPME está presente nas Festas de Corroios com um Stand, onde é possível ter contacto com a intensa actividade e as propostas da CPPME.

 Neste âmbito, na próxima Quarta-feira, dia 29 de Agosto de 2012, a partir da 21H00, uma delegação da CPPME – chefiada pelo Presidente da Direcção, João Pedro Soares, Dr. – realiza uma acção de contacto com os empresários presentes no Pavilhão das Actividades Económicas das Festas de Corroios.

No decorrer desta acção, o Presidente da Direcção da CPPME estará disponível para prestar declarações à Comunicação Social.

 Agradecendo antecipadamente a vossa presença,

Somos com consideração.

 

Seixal, 28 de Agosto de 2012

 

O Gabinete de Imprensa da CPPME
 Clementina Henriques
(Vice-presidente da CPPME)


 

 
A economia portuguesa tem registado, ao longo dos últimos tempos, períodos de alguma expansão (como no final da década de 90 em que cresceu mais que os países a zona euro,... (28-08-2012 10:04)

segunda-feira, 27 de agosto de 2012



 


CORROIOS FESTAS 2012

A CPPME presente com um Stand nas FESTAS DE CORROIOS

Visite as Festas – Visite-nos


sexta-feira, 24 de agosto de 2012

 
Entrevista com o Dr. João Pedro Soares - Presidente da Direção da CPPME na RTP Informação
(inicia decorridos (+-7) minutos de informação - não desista)
 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

OS ECOS DA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA



  
http://expresso.sapo.pt/pme-pequenos-empresarios-podem-sair-a-rua-em-protesto-pela-crise-que-domina-a-classe=f748306


Porto, 22 ago (Lusa) -- A Confederaçäo Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) admitiu hoje "vir para a rua com protestos, vigílias e outras soluçöes"devido à "grave situaçäo" da classe, que está a ser "completamente absorvida pelos interesses das grandes empresas". 

  "Anossa direçäo nacional está a avaliar a possibilidade de virmos para a rua com protestos, vigílias e outras soluçöes, seja em consonância com outras organizaçöes ou sozinha, porque é toda uma classe profissional que está a ser completamente absorvida por outros interesses, nomeadamente das grandes empresas nacionais e transnacionais, que já se däo ao desplante de inventar 'plafonds'para o uso de cartöes de débito", afirmou à agência Lusa o presidente da direçäo da confederaçäo.    

  Segundo Joäo Pedro Soares, "säo as micro, pequenas e médias empresas, responsáveis por 99,7 por cento do tecido empresarial nacional, quem está a levar por tabela com todo o panorama de crise": "Todo o circuito interno nacional, desde a construçäo civil ao pequeno comércio, à indústria e restauraçäo está brutalmente deprimido", sustentou.    

 Para a CPPME, impöem-se "outro tipo de soluçöes que näo as que estäo a levar o país ao negativismo absoluto e à rotura completa da própria economia".  

 Como exemplos, avança a "discriminaçäo positiva das micro e pequenas empresas", nomeadamente ao nível da fiscalidade, com a extinçäo do pagamento especial por conta e a introduçäo do "IVA de caixa" (pagamento do IVA ao Estado apenas após boa cobrança) e isençöes no Imposto Municipal sobre Imóveis [IMI] "para empresas que apostem em locais de funcionamento próprio".   

 Paralelamente, sustenta Joäo Pedro Soares, "o pequeno comércio tem que ser alavancado,depois de nos últimos 20 anos a aposta ter sido nas marcas globais, nos megacentros comerciais e na grande distribuiçäo, o que apenas trouxe importaçäo atrás de importaçäo". 

 "As micro e pequenas empresas continuam a alavancar aquilo que é essencial, que é a indústria nacional, e é com essa que Portugal tem que voltar a produzir para poder ganhar consistência internamente e nos mercados externos, que têm que ser um complemento e näo, por si só, a estratégia", defendeu. 

Para a CPPME, "tem que haver a alavancagem total do mercado interno nacional", até porque "a fatia de empresas que exportam é mínima". 

No centro das preocupaçöes da confederaçäo está ainda o acesso ao crédito por parte das micro e pequenas empresas que, "por mais viáveis que sejam, continuam a näo passar as baias dos 'scorings' bancários". 

  PD.
Lusa/fim

Conferência de Imprensa

 Assunto:

                      Divulgar posição da CPPME sobre asituação actual e formas de luta.

 A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas – CPPME realiza uma Conferência de Imprensa, no dia 22 de Agosto de 2012, Quarta-feira, pelas 11H30, na sua Sede Nacional, no Seixal (Praça daRepublica, nº 12 – núcleo antigo do Seixal).

 Numa conjuntura claramente adversa à sustentabilidade das actividades económicas,este encontro com a Comunicação Social tem o objectivo de divulgar posições epropostas da CPPME, sobre:

 
·       Medidasfundamentais para Portugal poder inverter a grave crise que se vive ao nível dasMicro, Pequenas e Médias Empresas – MPME’s, em sectores como a restauração, aindústria, o pequeno comércio, a construção e imobiliário.

 
 ·       Conclusões da Audiência com o senhor Primeiro-ministro.

 
 ·       Formas de luta que a CPPME visa desenvolver e apoiar.

  

Na Conferência de Imprensa estará presente João Pedro Soares, Dr., Presidente da Direcção da CPPME.

 Agradecendo desde já a V. presença e a melhor divulgação,

  Somos atentamente.

  Seixal,20 de Agosto de 2012

 O Gabinete de Imprensa da CPPME
Ainda sobre a Audiência da CPPME com o Senhor Primeiro Ministro

Delarações da Dra. Maria Clementina Henriques à Rádio Voz de Alenquer

http://www.radioalenquer.com/index.php?option=com_content&view=article&id=938:confederacao-de-empresarios-foi-recebida-pelo-primeiro-ministro&catid=46:jornal&Itemid=88

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Almoço/Debate com Empresários, realizado domingo dia 12 de Agosto, pela Delegação da CPPME  em São Domingos de Rana.









segunda-feira, 13 de agosto de 2012

No Almoço/Debate realizado domingo dia 12 de Agosto no Concelho de Cascais, pela Delegação da CPPME sita em São Domingos de Rana, os Empresários presentes aprovaram a seguinte Moção a enviar ao Senhor Primeiro Ministro




Exmo. Senhor

Primeiro-ministro



MOÇÃO
 


A sustentabilidade e sobrevivência dos Micro, Pequenos e Médios Empresários, na actual conjuntura político/económica, como a CPPME vem alertando, está posta em causa.

Dia a dia avoluma-se o número das insolvências nos diversos sectores de actividade, com os respectivos impactos na quebra da produção, na diminuição da receita fiscal, no aumento de desemprego, na pobreza e na exclusão social, um modelo económico e social em que o Governo e a troika levam ao empobrecimento dos portugueses e do país.

A eliminação de grande parte das taxas intermédias do IVA, a impossibilidade da entrega do IVA ao Estado apenas após boa cobrança, a manutenção do PEC sem a prometida criação de factores técnico/científicos, o agravamento do IRC e do IMI, juntamente com o aumento de outros custos de produção – água, electricidade, gás, combustíveis, portagens, arrendamentos, etc. – consubstancia um cenário cujas perspectivas levam ao desespero de milhares de micro empresários para quem não existe, no encerramento forçado, qualquer cobertura social, apesar da existência de uma carreira contributiva para a Segurança Social.

O enorme aumento de IVA da restauração de 13 para 23%, aliado ao aumento sucessivo das cargas tributárias cobradas às MPE’s da restauração e bebidas, que sobe de 2005 a 2012 mais de 30%, contribuirão inevitavelmente para o encerramento de muitas empresas e consequentemente para o aumento do desemprego.

Também o licenciamento de grandes superfícies e a sua abertura ao domingo, em contraste com a falta de medidas políticas para alavancagem do micro e pequeno comércio, tem sido causa de grandes desequilíbrios do formato comercial.

Porque as MPME têm um papel fundamental na economia nacional, pois são as principais responsáveis pela criação do emprego e da riqueza nacional,



Os Empresários do Concelho de Cascais reunidos em São Domingos de Rana, no dia 12 de Agosto de 2012,



Decidem:



1.                    Exigir do Governo medidas urgentes nas áreas da fiscalidade, do crédito e do investimento produtivo com vista a criar condições imprescindíveis à dinamização do mercado interno e da economia, da criação de novos  empregos e de mais riqueza nacional.



2.                    Reafirmar e manifestar o seu apoio às propostas da CPPME





A CPPME - Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas, esteve presente na VIII Feira das Atividades Económicas das FESTAS DA Rà2012 - organizadas pela Junta de Freguesia de São domingos de Rana.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012


AOS MPME’s – MICRO, PEQUENOS E MÉDIOS EMPRESÁRIOS


O Núcleo de  Cascais – São Domingos de Rana da CPPME - Confederação Portuguesa das MPME’s, promove dia 12 de Agosto de 2012  na Colectividade do Outeiro de Polima almoço churrasco e debate com a presença de :

Dr. João Pedro Soares – Presidente da Direção da CPPME

Engº João Vicente – Vice Presidente da Direção da CPPME


A sustentabilidade e sobrevivência de milhares de Micro, Pequenas e Médias Empresas e Empresários está, na atual conjuntura política/económica, posta em causa.


Os MPME’s necessitam de criar condições efetivas para a defesa dos seus interessese e direitos. Venha conhecer e debater as propostas da CPPME constantes do Dossier entregue em reunião efetuada com o Sr. Primeiro Ministro a 23 de Julho e contribuir com propostas para o seu enriquecimento, bem como para o encontrar de soluções pontuais para os problemas específicos que afetam as MPME’s no concelho de Cascais e, especialmente pela sua presença, ajudar à implantação da sede do Núcleo da CPPME de Cascais a abrir brevemente em São Domingos de Rana.


A SUA OPINIÃO É IMPORTANTE!                            PARTICIPE!  





Exmo. Senhor

Primeiro-ministro





MOÇÃO





Évora, 31 de Julho de 2012



A sustentabilidade e sobrevivência dos Micro, Pequenos e Médios Empresários, na actual conjuntura político/económica, como a CPPME vem alertando, está posta em causa.

Dia a dia avolumam-se o número das insolvências nos diversos sectores de actividade, com os respectivos impactos na quebra da produção, no aumento de desemprego, na pobreza e na exclusão social, um modelo económico e social em que o Governo e a troika levam ao empobrecimento dos portugueses e do país.

A eliminação de grande parte das taxas intermédias do IVA, a impossibilidade da entrega do IVA ao Estado apenas após boa cobrança, a manutenção do PEC sem a prometida criação de factores técnico/científicos, o agravamento do IRC e do IMI, juntamente com o aumento de outros custos de produção – água, electricidade, gás, combustíveis, portagens, arrendamentos, etc. – consubstancia um cenário cujas perspectivas levam ao desespero de milhares de micro empresários para quem não existe, no encerramento forçado, qualquer cobertura social, apesar da existência de uma carreira contributiva para a Segurança Social.

O brutal aumento de IVA da restauração de 13 para 23%, aliado ao aumento sucessivo das cargas tributárias cobradas às MPE’s da restauração e bebidas, que sobe de 2005 a 2012 mais de 30%, contribuirão inevitavelmente para o encerramento de muitas empresas e consequentemente o aumento do desemprego.

Também o licenciamento de grandes superfícies e a sua abertura ao domingo, em contraste com a falta de medidas políticas para alavancagem do micro e pequeno comércio, tem sido causa de grandes desequilíbrios do formato comercial.

Porque as MPME têm um papel fundamental na economia nacional, pois são as principais responsáveis pela criação do emprego e da riqueza nacional,



Os MPME’s reunidos em Évora, no dia 31 de Julho de 2012,



Decidem:



1.                    Exigir do Governo medidas urgentes nas áreas da fiscalidade, do crédito e do investimento om vista a criar condições favoráveis à dinamização da economia, da criação de novos  empregos e de mais riqueza nacional.



2.                    Manifestar o seu apoio às propostas da CPPME


sexta-feira, 3 de agosto de 2012


Economia
por Clementina Henriques
(Vice-presidente da CPPME)
CRONICA DE AGOSTO

A economia portuguesa precisa das micro empresas


O peso percentual das micro empresas (menos de 10 trabalhadores, com um volume de negócios até 2 milhões de euros) na economia portuguesa, quer em termos numéricos, quer na criação de emprego privado, quer no volume de negócios, quer nas contribuições para o regime de segurança social (que pagam os fundos sociais as pensões e as reformas de quem já não se encontra na vida ativa pública ou privada), quer nas restantes contribuições de receita fiscal (IRC, IVA, PEC, PPC, IMI), ou ainda no desempenho de uma função social, praticamente esquecida, é incontornável!

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http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=17511