segunda-feira, 30 de novembro de 2020
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
CONSELHO ESTRATÉGICO EMPRESARIAL DE SINTRA
O Conselho Estratégico Empresarial de Sintra (CEE) reuniu na quinta-feira, dia 26 de Novembro de 2020.
A CPPME, na qualidade de membro permanente deste organismo, fez-se representar pelo seu Director Executivo, Rogério Pereira.
Não tendo havido condições para fazer a intervenção prevista, publica-se na integra, em baixo, para registo futuro:
"Exmo Senhor Ministro do Planeamento
Senhor Presidente do Conselho Estratégico Empresarial
Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sintra
Caros Parceiros deste Conselho
Em nome da CPPME deixo-vos as nossas saudações.
Inicio sempre as nossas intervenções fazendo lembrar que as nossas palavras se dirigem também aos mais de 30 mil micros e pequenos empresários, cerca de 99,6% do tecido empresarial que tem sede neste Município. É sobre esta importante classe do nosso tecido económico que mais intensa se situa a angústia dos tempos que vamos vivendo neste período onde a angústia do dia-a-dia se soma à incerteza do futuro, ao desalento de ter de perspectivar o fim de uma actividade a que, a grande maioria, terá dedicado toda uma vida.
Ontem mesmo, a CPPME esteve presente na manifestação promovida pelo Movimento de sectores ligados à Restauração, Bares e Actividades Artísticas onde o seu Vice Presidente, José Ligeiro fez uma intervenção mostrando a nossa solidariedade para com a sua luta. O tom e as palavras usadas pelos vários oradores, até onde se poderiam considerar excessivas, reflectem bem quanto é dramática a situação.
Na nossa participação na sessão do passado dia 5 de Junho demos conta de ter a nossa Confederação, desde o primeiro momento ter tomado ter tomado posição face às medidas tomadas pelo Governo.
Informámos que, logo em 19 de Março, a CPPME tomou posição considerando que as medidas anunciadas pelo Governo, apesar de necessárias, não seriam suficientes para dar resposta à gravosa situação, tendo então apresentado ao Governo 12 medidas, estruturantes e transversais.
Durante estes nove longos e pesados meses a CPPME tem procurado ouvir as estruturas Associativas e os micro, pequenos e médios empresários de todo o país, para formar a sua opinião e construir as suas propostas.
Junto da documentação que vos foi distribuída podem encontrar a brochura que divulga uma dessas iniciativas, A Conferência Empresarial “NO PÓS PANDEMIA QUE FUTUROPARA AS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS”, realizada em 8 de Julho, muito participada por várias Associações e outras Federações e onde consta também a mensagem que nos foi enviada por Sua Exª o Senhor Presidente da República.
A CPPME, do conjunto das propostas que tem vindo a apresentar, considerou, nas audições que teve a todos os Partidos e Bancadas Parlamentares, como imprescindíveis para o momento presente, as seguintes medidas:
- A criação de uma política de crédito com instrumentos financeiros e condições (garantias, spreads, comissões) para capitalização, investimento ou tesouraria ajustados às MPME, nomeadamente um Fundo de Tesouraria;
- A suspensão do Pagamento por Conta (PPC) durante o período em que vigorarem as medidas restritivas ao funcionamento das actividades económicas, passando a aplicar-se, consoante o resultado do exercício, o pagamento real apurado de IRC;
- A redução do IVA da Restauração para 13%, nos produtos não alimentares;
- A eliminação de todos os impedimentos que as micro e pequenas empresas têm no acesso à legislação que estabelece e regula os apoios aos empresários, nomeadamente dívidas ao Fisco e à Segurança Social, incidentes bancários das empresas ou dos seus titulares, resultados e demonstrações de exercícios de anos anteriores;
- A criação de um Gabinete de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, junto do Ministério da Economia.
Com a aprovação já pré-anunciada do Orçamento de Estado para o próximo ano registamos que, pela primeira vez, que acende uma luzinha, ainda que ténue, na esperança de que algo de positivo avança. Vamos ver como se irá passar a execução da dispensa do pagamento por conta. Vamos ver como se irá reforçar a tesouraria.
Vamos ver…
Não posso deixar de saudar o Sr. Ministro, Dr. Nelson de Souza e manifestar os meus votos para que seja tão breve quanto as medidas de prevenção o permitam, o seu afastamento da relação directa com os restantes membros do executivo bem como com todos os elementos do seu Ministério.
Segui, com natural expectativa e atenção a sua exposição e ocorre-me lembrar a nossa relação pessoal e em representação, do seu lado, enquanto Gestor do Programa 5 do PEDIP e eu, do meu lado, enquanto consultor sénior da Coopers & Lybrand.
Tenho em presença, apesar de terem decorrido cerca de 30 anos, o quanto apreço lhe mereceram os projectos que liderei
no âmbito da Medida “Acções de Demonstração”, designadamente, nos sectores da Metalomecânica, da Cortiça e muito em particular, no sector automóvel.
Não trago aqui esta memória por outra razão que não seja o deixar a interrogação de se não haverá lugar, no quadro dos futuros programas comunitários, um novo PEDIP, ainda que com aquilo que poderá considerar-se a experiência então colhida.
Fica a pergunta.
Não queria terminar esta minha intervenção sem fazer, mais uma vez, uma referência à iniciativa da Câmara Municipal de Sintra com a criação do “Fundo Municipal de Emergência Empresarial”. Trata-se de uma medida que, certamente, irá ajudar a minimizar a situação que se vive no sector.
A CPPME está disponível, como sempre esteve, para trabalhar em conjunto com o Município na procura de soluções e novos caminhos, que garantam a sobrevivências das empresas já instaladas e a criação de novas empresas que possam contribuir para o desenvolvimento do concelho de Sintra!
Porque Juntos Seremos Mais Fortes!
Agradeço a atenção dispensada!
Rogério Pereira,
Director Executivo da CPPME
Reunião do Conselho Estratégico Empresarial de Sintra
26 de Novembro de 2020"
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA RECEBE CPPME!
No seguimento de um pedido reunião urgente a Sua Excelência o Senhor Presidente da República, dado a impossibilidade de agenda de Marcelo Rebelo de Sousa, a CPPME foi, hoje, 26 de novembro de 2020, recebida pelas Assessorias Económica e Jurídica da Presidência, através de Vídeo Conferência.
Perante o agravamento da situação em que a maioria dos sectores empresariais constituídos por Micro, Pequenas e Médias Empresas estão a viver, com o inevitável efeito dominó na economia nacional, a CPPME manifestou as suas preocupações e apresentou as suas propostas para a superação de muitas desses constrangimentos, ao mais alto Magistrado da Nação.
Sendo positivas algumas medidas aprovadas na Assembleia da República, no âmbito do OE/2021, como seja a criação de um Fundo de Tesouraria, a suspensão do Pagamento Por Conta (PPC) ou o apoio aos Sócios Gerentes com carreira contributiva para a Segurança Social, importa que o Governo não as desvirtue, como fez em medidas anteriores, e que as mesma entrem em vigor o mais rápido possível.
A CPPME, Confederação que há 35 anos pugna pela defesa dos Micro, Pequenos e Médios Empresários, continua a reafirmar as suas 25 propostas “Para uma Economia Sustentável e Dinâmica” e as suas 12 propostas “Covid – 19”, por considerar que se trata de propostas responsáveis, estruturantes e abrangentes a todos os sectores de actividade empresarial.
sábado, 14 de novembro de 2020
sexta-feira, 13 de novembro de 2020
Quando o senhor Primeiro-Ministro diz aos empresários da
restauração que podem receber os seus clientes às 12H30 para almoçar e às 13H00
metê-los na rua, está a ser no mínimo cruel.
Ninguém percebe como é possível um restaurante, que no
fundamental serve refeições (almoços e jantares), abrir durante um determinado
período do dia e depois não poder servir nenhuma refeição.
O senhor Primeiro-Ministro sabe muito bem que o serviço de
take way (entrega ao domicílio) não é uma solução consistente e duradora, que
permita sustentar os encargos de um Restaurante, muito menos em Estado de
Emergência.
Ninguém percebe porque é que o Governo está a fustigar tão
duramente a restauração, que tem cumprido todas as regras da Direcção Geral de Saúde
(DGS) e disfruta da confiança geral da população portuguesa.
Acresce que, as medidas minimizadoras, da decisão draconiana
que o Governo tomou para o sector, anunciadas ontem pelo senhor Primeiro-Ministro,
à semelhança de muitas outras anteriores, de tão minimalistas não resolvem qualquer
problema.
Não será com um pequeno
apoio de 20%, para os dois fins de semana, calculado com base na média dos 44
fins de semana (janeiro-outubro 2020 período que engloba 10 semanas de encerramento ou actividade reduzida), que se
resolve e ultrapassa uma situação que já era difícil e que se agravou com a
Pandemia.
A CPPME, que desde o início da pandemia, em março, apresentou
um conjunto de propostas para atacar a crise económica e social que se
avizinhava, lamenta que o Governo não as tenha aproveitado e colocado em
prática.
A CPPME, com o sentido de responsabilidade que a tem orientado nestes 35 anos de existência, apresenta medidas estruturantes e transversais a todos os sectores de actividade, incluindo a restauração.
É por isso que a CPPME
manifesta o seu apoio às várias manifestações de indignação que os empresários
da restauração estão a realizar por todo o País.
A CPPME está a seu
lado, porque as suas preocupações e reclamações vão ao encontro do que a
Confederação tem vindo a defender.
A CPPME estará amanhã, sábado, em várias dessas manifestações de indignação para manifestar a sua solidariedade para com os micro e pequenos empresários da restauração.
Seixal, 13 de Novembro de 2020
segunda-feira, 9 de novembro de 2020
... o Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Dr.º Isaltino Morais, recebeu a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), na passada quarta-feira, dia 28 de outubro de 2020!
... desta reunião de trabalho saiu o compromisso, das duas entidades, de assinarem um Protocolo de colaboração, que visa apoiar aos Micro, Pequenos e Médios Empresários, que são predominantes no tecido empresarial do Concelho.
A Delegação da CPPME era constituída pelo Presidente da CPPME, Jorge Pisco e pelo Director Executivo, Rogério Pereira, que é, ao mesmo tempo, Coordenador do Núcleo de Oeiras das Cofederação!
É com apreensão que a
Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) vê as
últimas medidas resultantes da reunião Extraordinária de Conselho de Ministros,
validadas pelo decretado Estado de Emergência, em que o país se encontra desde
hoje.
Os comerciantes, a restauração,
outros sectores, os seus trabalhadores e suas famílias estão a viver momentos
muito difíceis, de fortes quebras de rendimentos, de insegurança, de restrições
de circulação e tantas outras. Alegadamente tudo em nome da saúde pública.
O Governo insiste em não ouvir as
propostas da Confederação e toma medidas que poderão levar à morte acelerada de
muitos milhares de micro e pequenos empresários que são o pulmão da nossa
economia.
Agora, com estas medidas, podemos
assistir à morte anunciada de restaurantes, mas também de outros setores do
comércio local e de proximidade.
As novas regras, sobretudo o
recolher obrigatório ao fim-de-semana a partir das 13h00 parecem-nos um
absurdo. Para além de fechar os estabelecimentos comerciais, nomeadamente da
restauração, dias muito importantes para o negócio, vai levar a uma
concentração exagerada de pessoas, em particular nas grandes superfícies,
precisamente as que há muito a CPPME defende que deviam encerrar ao domingo e,
onde o aumento do risco de contaminação é maior.
O comércio local, a restauração e
os serviços têm cumprido exemplarmente as regras definidas pela Direcção Geral
de Saúde (DGS).
A CPPME defende uma maior fiscalização,
por parte das entidades competentes e que efetivamente se puna quem não cumpre.
Defendemos um alargamento de horários, para evitar concentração de pessoas.
Defendemos que se trate cada sector de actividade com as suas especificidades.
A CPPME, consciente de que é
imperioso travar a pandemia, também considera imperioso que não se mate a
economia. O drama social será enorme se matarmos a economia.
A CPPME reitera, mais uma vez, as
propostas que apresentou à Assembleia da República, ao Governo e ao Senhor
Presidente da República, por serem estruturantes e abrangentes a todos os
sectores da actividade económica.
Seixal, 9 de Novembro de 2020
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
CONSELHO DE MINISTROS DECIDE NO SENTIDO ERRADO
O Governo, através do Senhor Primeiro-Ministro, no passado sábado, anunciou um conjunto de medidas sanitárias, de saúde pública, contra a epidemia de Covid 19, que terão implicações muito graves em algumas actividades económicas, designadamente no comércio, na restauração, nas feiras e mercados, entre outras.
Tem vindo a ser prática do Governo tomar medidas sempre insuficientes e muitas das que toma sem o fundamento e a transparência que a situação exige. O Governo publica decretos-lei, portarias e despachos em catadupa, altera decisões da Assembleia da República - como foram os casos do Pagamento por Conta (PPC) e apoio aos Sócios Gerentes com carreira contributiva para a Segurança Social - sem que tome as medidas que se impõem e que a gravidade da situação exige. Sendo certo que, relativamente ao PPC em Dezembro criará a milhares de MPME graves problemas de tesouraria. As propostas que, desde março, a CPPME vem apresentando, ou são ignoradas, ou são adiadas. Na proposta de Orçamento de Estado para 2021, o Governo insiste na mesma linha de ignorar o óbvio.
A medida do Governo, de proibir as Feiras e os Mercados de Levante (ao ar livre) não só é incompreensível, como não se compagina com a abertura, por todo o país, das Grandes Superfícies (em espaços fechados), onde se aglomeram centenas de pessoas sem o mínimo de respeito pelas regras da Direcção Geral de Saúde (DGS).
As Feiras e os Mercados de Levante são realizados por micro e pequenos empresários que se levantam de madrugada e retiram ao fim do dia. Animam economicamente as Vilas e as Cidades. Estas Feiras e Mercados têm lugar em praças, em ruas largas e outros espaços municipais, sempre em espaços abertos, onde vendem, sobretudo, produtos da terra.
A CPPME, enquanto concorda com o respeito pelas regras sanitárias definidas pela DGS, não concorda com estas medidas governamentais, porque não só manifestam alguma desproporcionalidade, como não são suficientemente fundamentadas.
Assim a CPPME:
1. Manifesta toda a solidariedade aos micro e pequenos empresários feirantes. Da mesma forma, declara o seu apoio às suas Associações de classe, nas diligências que poderão vir a desenvolver contra esta arbitrariedade;
2. Por outro lado, tendo a CPPME um pedido de Audiência a Sua Excelência o Presidente da República, não deixará de lhe transmitir as suas preocupações nesta matéria.
Seixal, 2 de novembro de 2020
quinta-feira, 22 de outubro de 2020
O PAÍS PRECISA DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
Proposta de
Orçamento de Estado não responde a estas exigências
A proposta do Orçamento do Estado para 2021, apresentada
pelo Governo à Assembleia da República, é uma desilusão completa para os Micro,
Pequenos e Médios Empresários (MPME).
As propostas que a CPPME tem vindo a apresentar ao Governo -
tanto para atacar a crise económica em resultado do Covid 19, como para
garantir a sustentabilidade do tecido empresarial no futuro - infelizmente,
mais uma vez, ficaram nas gavetas dos ministérios.
O País precisa de uma estratégia económica com o objetivo de
superar a atual crise e criar as bases para colocar Portugal numa linha de
crescimento e desenvolvimento.
Perante tantos problemas por resolver, a proposta de OE/2021
podia ser uma oportunidade para dar esperança a milhares de micro e pequenos
empresários, precisamente a esmagadora maioria das empresas portuguesas, que
estão a viver tempos de angústia e desânimo. A eliminação do agravamento das tributações
autónomas no caso de prejuízos em 2020 ou 2021, é muito pouco face às
necessidades.
Acontece que, mesmo medidas positivas aprovadas na
Assembleia da República para as micro e pequenas empresas, são boicotadas e
desvirtuadas pelo Governo, como foram recentemente os casos:
i) Do Despacho n.º 8320/2020, de 28 de agosto, do Secretário
de Estado dos Assuntos Fiscais, que vem contrariar a Lei n.º 29/2020, no que
concerne à isenção das micro, pequenas e médias empresas no pagamento do
Pagamento Por Conta (PPC), no ano em curso, devendo ser tributadas em sede de
IRC, sobre seus reais rendimentos.
ii) As regras estabelecidas pela Segurança Social,
Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, para o apoio aos
Sócios Gerentes, que contrariam o que foi aprovado na Assembleia da República,
aquando da aprovação do Orçamento Suplementar.
O mesmo está a acontecer com o não cumprimento, por parte do
Governo, relativamente á redução do IVA da Restauração, dando cumprimento ao
Artº 241, do Orçamento de Estado de 2018.
A CPPME, do conjunto das propostas que tem vindo a
apresentar, considera como imprescindíveis para o momento presente:
1. Criação de uma política de crédito com instrumentos
financeiros e condições (garantias, spreads, comissões) para capitalização, investimento
ou tesouraria ajustados às MPME, nomeadamente um Fundo de Tesouraria.
2. Suspensão do Pagamento por Conta (PPC) durante o período
em que vigorarem as medidas restritivas ao funcionamento das atividades económicas,
passando a aplicar-se consoante o resultado do exercício o pagamento real
apurado de IRC.
3. Redução do IVA da Restauração para 13%, nos produtos não alimentares.
4. Redução do IVA de 23% para 21%, permitindo o crescimento
e o desenvolvimento da economia nacional.
5. Eliminação de todos os impedimentos que as micro e
pequenas empresas têm no acesso à legislação que estabelece e regula os apoios aos
empresários, nomeadamente dívidas ao Fisco e à Segurança Social, incidentes
bancários das empresas ou dos seus titulares, resultados e demonstrações de
exercícios de anos anteriores.
6. Criação de um Gabinete de Apoio Directo às Micro e
Pequenas Empresas, junto do Ministério da Economia.
A CPPME espera e exige que o Orçamento de Estado que for a
votação final global, no dia 26 de novembro, dê um sinal muito claro no sentido
de que as micro e pequenas empresas disponham de instrumentos que lhe permitam resistir
e relançar a recuperação dos seus negócios.
Por tudo isso, na fase da discussão na especialidade, a
CPPME irá solicitar audiências as todos os Grupos Parlamentares para os
sensibilizar para as suas propostas.
Seixal, 20 de outubro de 2020
quarta-feira, 14 de outubro de 2020
CPPME REUNIU COM CDS E BE
Na passada sexta-feira, dia 9 outubro 2020, a CPPME reuniu ao mais alto nível com o CDS e com o BE.A reunião com o CDS, teve lugar pelas 11H00 e contou com a participação de Jorge Pisco, Presidente da CPPME e Francisco Rodrigues dos Santos, Presidente do CDS.A Reunião com o BE, teve lugar pelas 14H30 e contou com a participação de Jorge Pisco, Presidente da CPPME e Catarina Martins, Coordenadora Nacional do BE.Ambas as reuniões trataram de questões dos Micro, Pequenos e Médios Empresários, designadamente:- Fundo de Tesouraria;- Apoio aos Sócios-gerentes com carreira contributiva para aSegurança Social;- Isenção do Pagamento Por Conta (PPC) aos micro e pequenosempresários, no ano corrente;- Reprogramação dos Fundos Comunitários;- Investimento público;- Plano de Desenvolvimento Económico Nacional.
- Fundo de Tesouraria;
- Apoio aos Sócios-gerentes com carreira contributiva para a
Segurança Social;
- Isenção do Pagamento Por Conta (PPC) aos micro e pequenos
empresários, no ano corrente;
- Reprogramação dos Fundos Comunitários;
- Investimento público;
- Plano de Desenvolvimento Económico Nacional.
GRANDE VITÓRIA DOS MICRO E PEQUENOS EMPRESÁRIOS!
Depois de meses de uma luta justa, finalmente, conseguiu-se o apoio aos Sócios Gerentes com carreira contributiva para a Segurança Social.
UMA RECLAMAÇÃO DA CPPME!
Decorre até dia 6 de setembro a possibilidade de requerer o apoio referente ao mês de agosto tanto para os Trabalhadores independentes como para os Gerentes.Este mês, por efeito das medidas aprovadas no Orçamento Suplementar, o apoio estende-se a mais situações de Trabalhadores Independentes, designadamente aos que acumulavam com Trabalhador por Conta de Outrem e que não aufiram, neste regime, um valor superior a 1xIAS (438,81) e não sejam pensionistas.Mas a grande novidade e justa, é os gerentes e os sócios-gerentes, das micro, pequenas e médias empresas, bem como os empresários em nome individual, que se alarga o número dos que passam a estar abrangidos por este apoio, porque desaparece o limite de facturação de 80.000,00 euros.Assim desde que tenha havido uma quebra de pelo menos 40% da facturação de julho de 2020, face a julho de 2019, ou à média dos 2 meses anteriores, podem pedir o apoio em agosto. Esta quebra de facturação tem de ser certificada pelo contabilista certificado.Este pedido de apoio é feito por cada pessoa na sua segurança social directa e não da empresa. É preciso ter a password de acesso à segurança social directa pessoal de quem quer ter o apoio ou em alternativa a chave móvel digital associada ao nosso cartão de cidadão.
sexta-feira, 19 de junho de 2020
A solicitação do BE, a Confederação Portuguesa dos Micro,
Pequenos e Médios Empresários (CPPME) recebeu hoje, 18
junho 2020, na sua sede nacional, uma Delegação desta força
política.O objectivo desta reunião foi saber a opinião da Confederação
sobre o impacto do COVID 19, na actividade dos Micro,
Pequenos e Médios Empresários (MPME) e, conhecer as
propostas da CPPME.
A delegação do BE era constituída pela Deputada à Assembleia
da República, Sandra Cunha, pelo Vereador no Município do
Seixal, Francisco Morais e, pelo Membro da Assembleia
Municipal do Seixal, Vitor Cavalinho.Da Delegação da CPPME faziam parte o seu Presidente, Jorge
Pisco, o Director Executivo, António Marques e o Secretário-
Geral, José Brinquete.
terça-feira, 2 de junho de 2020
terça-feira, 26 de maio de 2020
segunda-feira, 27 de abril de 2020
quinta-feira, 16 de abril de 2020
Exmos(as) Senhores(as)
Sua Excelência o Presidente da República Portuguesa, Professor Marcelo Rebelo de Sousa, vai receber em Audiência a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), na próxima Segunda-feira, dia 20 de Abril de 2020, pelas 15HOO, no Palácio de Belém.
A Audiência foi solicitada pela CPPME, para apresentar a Sua Excelência as preocupações e as propostas desta Confederação Empresarial, face à grave crise sanitárias, que está a afectar os Micro, Pequenos e Médios Empresários (MPME) e a Economia Portuguesa.
O Presidente da Direcção da CPPME, Jorge Pisco, após a Audiência, com Sua Excelência o Presidente da República Portuguesa, estará disponível para prestar declarações aos órgão de comunicação social.
O Gabinete de Imprensa da CPPME