terça-feira, 29 de janeiro de 2013


CONVITE

 

 

WORKSHOP FORMATIVO

 

Aplicação de Novas Regras de Facturação Electrónica

 

A CPPME, através do seu Núcleo de Cascais, perante os problemas criados aos Micro  e Pequenos Empresários  pela aplicação das novas regras de Facturação Electrónica, convida-vos a participar num WORKSHOP FORMATIVO sobre esta matéria, que contará com um

. Técnico da Autoridade Tributária e Aduaneira

Esta iniciativa terá lugar no Auditório da Junta de Freguesia de S. Domingos de Rana (Rua D. Duarte de Meneses, 12) dia 29 de Janeiro de 2013, Terça-feira, às 21,00 horas.

O evento é alargado às Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto e outras Associações abrangidas por estes Decreto-Lei (197 e 198, de 2013).

Contamos com a sua Participação!

O Núcleo de Cascais da CPPME
CONVITE


SESSÃO DE ESCLARECIMENTO


Aplicação de Novas Regras de Facturação Electrónica


A CPPME - Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas,

em colaboração com a ACISBM – Associação de Comércio, Indústria e Serviços do

Barreiro e Moita, CMB – Câmara Municipal do Barreiro e CMM - Câmara

Municipal da Moita, perante os problemas criados aos Micro e Pequenos

Empresários pela aplicação das novas regras de Facturação Electrónica,

convida-vos a participar numa SESSÃO DE ESCLARECIMENTO sobre esta matéria,

que contará com um

Técnico da Autoridade Tributária e Aduaneira.

Estas iniciativas terão lugar em:

Concelho da Moita – dia

30 de Janeiro de 2013, Quarta-feira, às 21 horas no

Auditório da Biblioteca Municipal da Moita

(Rua Dr. Alexandre Sequeira).

Concelho do Barreiro - dia

05 de Fevereiro de 2013, Quinta-feira, às 21 horas

Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro

(Rua da Bandeira, Urbanização do

Palácio do Coimbra).


Contamos com a sua Participação!

A Direcção
 
ELEITA A DIRECÇÃO DO NUCLEO DE CASCAIS DA CPPME

CLEMENTINA HENRIQUES, PRESIDENTE DA DIRECÇÃO DO NUCLEO DE CASCAIS - EM PEQUENO DISCURSO APÓS O ACTO ELEITORAL
 
 
 





Plano de Ação da Lista Candidata às Eleições para a Direção do Nucleo de Cascais

 

 

1-      No âmbito da ação a desenvolver e no cumprimento dos Estatutos e Regulamento Interno da CPPME – Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas, a lista concorrente que se apresenta à Direção do Núcleo de Cascais (S. Domingos de Rana), compromete-se a colaborar com Direção da CPPME no desenvolvimento de medidas político/associativas que contribuam para a concretização do programa de ação desta, bem como dos seus Planos de Atividade, que em anexo se juntam.

2-      Para o triénio de 2013/2015 a lista que se propõe à direção do Nucleo de Cascais da CPPME assume, na ação a desenvolver para o concelho de Cascais e limítrofes, apresentar anualmente plano de atividades e orçamento para cada ano civil do seu exercício, bem como o balanço de atividade, tendo por objetivo:

a.       Afirmar a CPPME no terreno como entidade representativa dos interesses dos MPME’s, organizando para o efeito o funcionamento do espaço físico e administrativo da delegação, sita em S. Domingos de Rana;

b.      Concretizar a prestação de atendimento e serviços de apoio aos sócios;

c.       Realizar debates temáticos para MPME’s, abertos a toda a área geográfica abrangida, no mínimo dois por ano;

d.      Promover a realização de mesas redondas sob temas específicos sectoriais e generalistas, no mínimo quatro por ano;

e.       Constituir secções sectoriais sempre que o número de associados, tal como estabelecido nos Estatutos e Regulamento da CPPME o justifique;

f.       Programar a concretização de ações de formação para empresários e colaboradores;

g.      Avaliar, discutir e apresentar às autoridades locais competentes propostas sobre questões que à atividade dos MPME’s da zona abrangida digam respeito;

h.      Integrar delegações da CPPME às reuniões institucionais e associativas da classe sempre que a Direção o solicite;

i.        Divulgar com regularidade as ações efetuadas junto dos MPME’s, que se entendam importantes;

j.        Promover a angariação de novos sócios e organizar o processo de cobrança regular de quotas;

k.      Participar em ações de cariz associativo com outras congéneres locais sempre que a Direção do Núcleo e a CPPME entendam ser benéfico à atividade dos MPME’s;

l.        Sugerir e enviar à Direção da CPPME propostas de tomada de posição temáticas, que se entenda importantes.

Para a concretização dos objetivos, apresenta-se a lista concorrente, ainda aberta a adesões até às 18.00h do dia 24 de janeiro, já constituída por:

 

Presidente:

Maria Clementina Morgado Henriques - NIF 159 421 080

 

Vogal:

 

Antero da Silva Gabão - NIF  100152414

António Carvalho Ramos  NIF 154425249

Beatriz Silva Barros Faustino - NIF 113 885 890

Carlos Alexandre Mateus Durão – NIF – 210 110 465

Eduardo Ângelo Henrique Gomes - NIF 127 969 489

João Pedro Domingos Mourato - NIF 232 252 475

José Gomes Lemos - NIF 100 640 206

Manuel Alvéolos Oliveira - NIF 119 822 350

Manuel Monteiro Carreirinha - NIF 163 950 083

Manuel Policarpo Guerreiro - NIF 125 605 927

Maria Adelaide Duarte de Vasconcelos Filipe - NIF 157 577 478

Quintino Manuel dos Santos Aguiar - NIF 109 152 883

PEC – PAGAMENTO ESPECIAL POR CONTA

Imposto cego e injusto, discriminatório e lesivo para as Micro, Pequenas e Médias Empresas

 

O PEC tributa de igual modo MPME com actividades cujas rentabilidades são muito diferentes, mas, mais grave, é fazer pagar a estas, percentagens muito superiores aos 25% estabelecidos em sede de IRC, obrigando a pagamento mesmo às empresas que têm resultado negativo do exercício, o que, na actual conjuntura de crise, acontece com muita frequência.

 

Às MPME que conseguem resultados positivos de pequena monta, o PEC, pela sua fórmula de cálculo, cobra mais que o estabelecido em IRC.

 

No âmbito da actual crise que afecta de forma violenta, em particular, as micro e pequenas empresas que exercem actividade nas áreas tradicionais do mercado interno, são poucas as que conseguem, no seu exercício, garantir mais que o salário dos seus empregados no qual se incluem normalmente os micro e pequenos empresários, também eles trabalhadores dependentes da sua empresa.

 

Quando, no quadro actual, o resultado do exercício é minimamente positivo, gera-se uma enorme satisfação, surge então a imoralidade do PEC que tudo leva, senão vejamos:

 

- Uma micro empresa em que trabalham duas pessoas, por exemplo o sócio-gerente e um empregado, que tenha de VAN – Volume Anual de Negócios 125.000€ e que obtenha um resultado líquido de 1.500€, pagaria em sede de IRC a 25%, 375€.

Com a aplicação do PEC paga 1.050€, correspondendo a um IRC de 70%.

 

- Uma pequena empresa com um VAN de 500.000€ que obtenha um resultado líquido positivo de 3.500€, pagaria de IRC a 25%, 875€.

Com o PEC paga 1.800€, correspondendo a 51,4% de IRC.

 

- Às MPME que tiverem no final do ano resultado negativo, aplica-se sempre o PEC mínimo de 1.000€.

 

O PEC tem como limite máximo de pagamento o valor de 70.000€, sendo a sua forma de cálculo a seguinte:

 

- Pagamento mínimo obrigatório de 1.000€, com ou sem resultado positivo de exercício, apurando-se o valor de 1% sobre o VAN. Ao resultado apurado deduz-se os 1.000€ de pagamento mínimo, aplicando-se à diferença a percentagem de 20%, que acresce ao valor de pagamento mínimo.

 

É verdade que existem possibilidades de reembolso, só conseguidas quando os resultados do exercício são significativamente positivos, o que no contexto actual das actividades económicas do mercado interno raramente acontece.

 

Quando os MPME ouvem o governo manifestar a intenção de baixar o IRC das grandes empresas para 10% ou 12%, como forma de incentivo à recuperação económica, só se podem sentir ainda mais roubados e descriminados pela negativa com a existência do PEC.

 

Actualmente grande parte dos micro e pequenos empresários exercem a actividade porque entre receber um salário baixo sem obter resultados positivos na actividade e o desemprego, no qual não têm qualquer subsídio, optam pela sua sobrevivência e da sua família, trabalhando muitos deles muito para além das horas de trabalho normal, dando-se por felizes quando têm carteira de encomendas.

 

A CPPME – Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas, desde o aparecimento do PEC sempre afirmou que, sem rácios de rentabilidade ou coeficientes técnico-cientificos apurados para os diversos ramos de actividade a que os governos estão obrigados para o RST – Regime Simplificado de Tributação, mas nunca cumpriram, o PEC é factor de desigualdade e injustiça na tributação, sendo contrário ao empreendedorismo e penalizador das actividades e do desenvolvimento económico, pelo que sempre solicitámos a sua extinção, que agora, nesta época de crise acentuada se justifica mais do que nunca.

 

Esta nossa pretensão, em sede de reunião, obteve o apoio dos grupos parlamentares, nomeadamente dos parceiros da coligação que hoje estão no poder e nos davam razão, em particular o CDS-PP que assumiu inclusive posições públicas nesta matéria.

 

A CPPME exige a extinção deste imposto cego e injusto, discriminatório e lesivo como instrumento de tributação para as MPME.

 

 

Seixal, 23 de Janeiro de 2013

 

 

O Executivo da Direcção da CPPME
Praça da República, Nº 12 - 2840 – 486 Seixal Telf.: 212 276 100 Fax: 212 276 102

cppme.cppme6@gmail.com – facebookcppme – cppme.blogspot - girp.cppme.pt



CPPME exige,

Revogação da Lei dos Despejos Comerciais



A nova Lei n.º 31/2012, de 14 de Agosto, sobre o Arrendamento Urbano, no que

concerne ao “Arrendamento não Habitacional” viola a Constituição da República

Portuguesa, pelo menos, no que se refere ao «Direito de Propriedade de Negócio»,

na medida em que, de forma unilateral, dá todos os poderes aos senhorios para

daqui a cinco anos procederem a despejos em massa.

A CPPME alertou, no período de debate do projecto de lei do Governo, em vários

momentos, para o facto de a proposta de lei tratar situações diferentes –

arrendamento habitacional e arrendamento para a actividade económica (vulgo

comercial) – de modo igual, o que sem dúvida não é correcto.

Alertou para o facto de não ser considerado o investimento efectuado nas

instalações para o exercício da actividade económica, quer seja na indústria, no

comércio ou nos serviços.

Alertou, ainda, para muitos outros factores como a necessidade de tempo útil para o

retorno do investimento nas actividades económicas (normalmente é feito a longo

prazo) ou as obrigações legais inerentes às consequentes obras exigidas, por

exemplo no âmbito da higiene, saúde e segurança no trabalho, alvarás e outras que

não são possíveis de deslocar.

Infelizmente o Governo não esteve preocupado com os Micro, Pequenos e Médios

Empresários e produziu uma Lei (entrou em vigor no dia 12 de Novembro de 2012)

que irá aumentar brutalmente o valor das rendas e findo o período transitório de 5

anos permitirá despejos em massa.

Aumento brutal do valor das rendas que se tornarão incomportáveis, o que na actual

conjuntura vai afectar ainda mais negativamente a sustentabilidade de milhares de

MPME, sendo que a muitas empresas só lhe restará o caminho da insolvência. De

referir que, sendo o limite de aumento das micro empresas de 1/15, valor que será

determinado após avaliação patrimonial a efectuar nos termos do CIMI, nestes casos

os valores dos aumentos são difíceis de ser quantificados à partida.

No caso das pequenas e médias empresas não há limite.

Aliás, como é do conhecimento geral por força dos coeficientes, nomeadamente o

VC – Valor Base dos Prédios e com o CL - Coeficiente de Localização serem mais

elevados para os imóveis não habitacionais o valor do património está nestes

edifícios acima do valor real, reflectindo-se o cálculo no aumento das rendas.

Praça da República, Nº 12 - 2840 – 486 Seixal Telf.: 212 276 100 Fax: 212 276 102

cppme.cppme6@gmail.com – facebookcppme – cppme.blogspot - girp.cppme.pt




Despejos em massa, com efeitos avassaladores daqui a 5 anos, com a total

liberalização e cessação dos contractos de arrendamento, designadamente os

anteriores a 1990.

Acresce que, no regime de transição, o arrendatário só tem direito à indemnização

se denunciar o contrato e a ser ressarcido das benfeitorias que licitamente tenham

sido feitas. Mantém e agrava a política de liquidação da figura do trespasse.

Desta forma, com a aplicação desta Lei os proprietários dos estabelecimentos

industriais, comerciais e serviços que constituem uma parte muito significativa do

universo de MPME, poderão ter os dias contados, no que respeita à manutenção e

existência dos seus negócios, com a consequente extinção de milhares de postos de

trabalho e o inerente aumento de desemprego, que trará inevitavelmente aumento

da despesa pública.

Tal cenário, traduz uma total aniquilação do «Direito de Propriedade de Negócio” em

relação às MPME arrendadas.

O dono do negócio, em espaço arrendado, poderá ser daqui a 5 anos totalmente

“eliminado”, sendo que a segurança jurídica dos arrendados, no que diz respeito ao

Princípio da Estabilidade Negocial

, simplesmente desaparece.

Neste sentido, nomeadamente, os cafés, pastelarias, padarias, mercearias,

cafetarias, hotéis, residenciais, hostels, restaurantes, bares, discotecas, ginásios,

clínicas, sapatarias, pronto-a-vestir, entre muitos outros em espaço arrendado, estão

completamente à merce da total discricionariedade dos respectivos proprietários dos

imóveis, os quais poderão exigir, sem qualquer contrapartida, a saída dos imóveis,

no prazo máximo de 3 meses.

Pela gravidade das consequências da aplicação da Lei n.º 31/2012, 14 de Agosto, a

CPPME exige a sua revogação e apela aos Grupos Parlamentares no sentido de o

fazerem o mais rápidamente possível.

Por outro lado, decidiu solicitar uma audiência à senhora Ministra da Agricultura,

Ambiente e Ordenamento do Território para, de “viva voz”, lhe colocar todas estas e

outras preocupações e tentar sensibilizar o Governo a corrigir rapidamente esta

monstruosidade jurídica, económica e social.

Seixal, 21 de Janeiro de 2013

O Executivo da Direção da CPPME

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

DOCUMENTO DA CPPME APRESENTADO NA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA


Unir os Micro, Pequenos e Médios Empresários

 

A Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas – CPPME considera que o ano que agora se inicia (2013) será um ano que nada trará de bom para as MPME, a não ser que sejam interrompidas as políticas económicas que vêem sendo implementadas.

 

Efectivamente, com a aprovação e promulgação do Orçamento de Estado para 2013 confirmaram-se as previsões da CPPME: um feroz aumento da carga fiscal sobre as empresas, a ausência de uma efectiva política de dinamização da economia nacional e consequente criação de emprego. O Governo continuará erradamente a apostar na contracção do mercado interno, penalizando brutalmente as micro e pequenas empresas, os salários e as reformas e, de uma forma clara, a actividade produtiva virada para o mercado interno nacional.

 

O Orçamento de Estado para 2013 reflecte interesses estranhos aos micro e pequenos empresários e à economia portuguesa. O Governo pretende levar o mais longe possível: o empobrecimento dos portugueses e a extorsão da riqueza e dos recursos nacionais, em benefício daqueles que têm especulado com a dívida (pública e privada).

 

Depois de um ano de 2012 de recessão permanente, a situação geral do País em vez de melhorar vai piorar. O Governo está a levar os portugueses e o País para uma verdadeira catástrofe, porque com o aumento generalizado de impostos reduz os contribuintes à insolvência, levará à falência dezenas de milhares de empresas e, consequentemente, a factura social irá agravar-se. Um País com uma economia frágil não pode ter uma carga fiscal tão pesada!

 

Perante o eminente desastre nacional que se aproxima, a CPPME está disponível para apresentar soluções alternativas, na linha do que tem feito, junto dos vários órgãos de poder (Assembleia da República, Presidente da República, Governo e Pode Local).

Porque, as propostas do OE colocam em causa a democracia e ameaçam a soberania nacional.

Porque, torna-se cada vez mais claro que a aplicação do Memorando da tróica compromete gravemente o crescimento e o desenvolvimento do País.

Porque, o aumento da dívida castra qualquer possibilidade de Portugal sair da crise em que foi mergulhado.

 

A CPPME também quer denunciar os verdadeiros perigos das medidas constantes no relatório do FMI que, não só pretendem distrair a opinião pública do desastre previsto com a aplicação do OE, como a serem aplicadas em 2014 ultrapassariam tudo o que é racional num País que se diz democrático e independente.

 

Por outro lado, a CPPME considera da maior importância a discussão, com transparência, dos critérios e das verbas previstas para o novo Quadro Comunitário de Apoio para o período de 2014/2020, mas não alinha na demagogia que o Governo está a fazer, como foi o caso das iniciativas realizadas na passada semana em Lisboa e em Braga, por parte dos senhores Primeiro-ministro e Ministro das Finanças. Ao mesmo tempo que exige do Governo medidas adequadas à boa aplicação dos Fundos do QREN, a vigorar até 31 de Dezembro deste ano, dado que a recente reprogramação do QREN não corresponde às reais necessidades da economia portuguesa (como são os casos: do Plano Estratégico “Impulso Jovem”, o Programa “Revitalizar” ou a Linha PME “Crescimento”).

 

Por outro lado, a CPPME chama a atenção para um conjunto de medidas anunciadas que mais não passam de manobras dilatórias do Governo, que não correspondem às reivindicações legítimas dos MPME, como sejam as medidas referentes: ao IVA de Caixa, à Facturação Electrónica e ao Apoio Social (sobre estas questões, em momento oportuno a CPPME tomou posição detalhada, posições que são do conhecimento geral).

 

A CPPME quer reafirmar que os principais problemas dos MPME prendem-se essencialmente com: a Fiscalidade (IVA, IRS, IRC, IMI, PEC e PPC); o acesso ao Crédito; a nova Lei do Arrendamento «Arrendamento não Habitacional»; o Apoio Social; e, não menos importante, o baixo poder de compra dos portugueses.

 

A CPPME, na última reunião do Executivo da Direcção, não só fez a análise da actual situação dos MPME, que aqui fica expressa, como decidiu:

 

·        Manifestar, mais uma vez, a sua total solidariedade com os vários sectores de actividade económica que estão a atravessar maiores dificuldades e com a sua luta, nomeadamente com os Empresários da Restauração e Bebidas, do Comércio e Serviços, das Farmácias, do sector Automóvel, da Construção e Imobiliários, Feirantes de Parques de Diversão, entre outros;

 

 

·         Apelar a todas as Associações Comerciais, Industriais e Serviços do País (associadas e não associadas na CPPME), para que manifestem a sua indignação e apresentem as legítimas reivindicações dos Empresários, seus associados, sem quaisquer constrangimentos e das formas que entenderem como mais adequadas, junto dos órgãos do poder (Poder Local e Pode Central);

·        Continuar a valorizar as reuniões de trabalho com os órgãos da tutela, como forma de resolver ou propor para resolução algumas questões dos MPME, mesmo que pontuais, de que são exemplos as recentes reuniões de trabalho com a Autoridade Tributária (AT), o IAPMEI e o IEFP – aguardando com natural expectativa as audiências solicitadas ou a solicitar com: os Ministros da Economia; da Solidariedade e Segurança Social; do Ambiente e do Ordenamento do Território; e, com o Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais;

·        Realizar por todo o País Encontros, Reuniões e Debates com Empresários, de forma a acompanhar o desenvolvimento da situação, construir propostas alternativas e organizar a resistência às políticas de desastre em marcha (estão desde já marcadas iniciativas para Faro, Porto, Coimbra, Évora, Cascais e Sintra);

·        Não excluir a vinda para a rua, dando ainda maior visibilidade à nossa razão e às nossas propostas, a exemplo da Vigília efectuada frente ao Ministério da Economia, no fim do ano que terminou.

 

Seixal, 15 de Janeiro de 2013

 

 

O Executivo da Direcção da CPPME

Conferência de Imprensa

Terça-feira, 15 – às 11H00

A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas – CPPME vai realizar uma Conferência de Imprensa no dia 15 de Janeiro de 2013, Terça-feira, pelas 11H00, na sua Sede Nacional, no Seixal (Praça da República, 12 , núcleo antigo do Seixal).

Esta Conferência de Imprensa tem como objectivo principal tornar pública a posição da CPPME sobre alguns aspectos da actualidade para os micro, pequenos e médios empresários, designadamente, entre outros:

· O Orçamento de Estado 2013

· O Relatório do FMI

· O Quadro Comunitário de Apoio 2014/2020

· A Facturação Electrónica

· O IVA de Caixa

· O Apoio Social

Participa na Conferência de Imprensa o Presidente da Direcção da CPPME.

Certos da melhor atenção e disponibilidade,

Somos com os melhores cumprimentos.

Seixal, 14 de Janeiro de 2013

O Gabinete de Imprensa da CPPME
CRONICA DA VICE PRESIDENTE DA CPPME - CLEMENTINA HENRIQUES AO SETUBALNAREDE

http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=18832