quinta-feira, 24 de março de 2016


UM ORÇAMENTO QUE SABE A POUCO!
Micro e Pequenos Empresários insatisfeitos!
No que respeita ao Orçamento de Estado para 2016, pela análise efetuada, constatamos que este não reflete a necessidade de redução da carga fiscal às MPME como se impõe, ficando muito aquém das necessidades deste sector.
O O.E. 2016, embora favoreça um ligeiro crescimento económico e uma melhoria das prestações sociais, ao repor, tão só, um timido poder de compra dos portugueses, não contempla as esperadas e prometidas medidas de reanimação da economia.
Efectivamente não correspondendo às necessidades do tecido empresarial português, frustra as legítimas expectativas criadas.
Prevê-se que o saldo das administrações públicas seja de -2,2% do PIB, valor que em 2015 se estima em -4,3% do PIB.
Prevê-se que o crescimento económico seja 1,8%, em termos reais e 3,8% em termos nominais. Em 2015, estima-se que tenha sido 1,5%.
O incipente investimento previsto, com uma taxa de crescimento estimada em 1,8%, compromete a necessária dinamização do mercado interno, fundamental à revitalização do tecido empresarial.
...

PODE LER ESTE ARTIGO - POSIÇÃO DA CPPME SOBRE O ORÇAMENTO DO ESTADO.
  EM www.cppme.pt NO DOCUMENTO - OE - 2016

quarta-feira, 9 de março de 2016


CONVITE


Exmo(a) Senhor(a)

                           Empresário(a) e Dirigente Associativo

A CPPME em parceria com a AEEC, a  APERSA, a CPCCRD e o Município do Almada vão realizar, no dia 7 Abril, quinta-feira, com início pelas 14H30, no Fórum Romeu Correia, Almada, um “Seminário”, dirigido a:

·        Empresários, técnicos das autarquias e de outras instituições, ligadas às actividades económicas e sociais.

TEMAS EM DEBATE

Orçamento de Estado 2016  – Consequências nas empresas.
·         Ricardo Oliveira - Economista

Almada no Plano Estratégico para o Turismo na Região de Turismo
·        Jorge Humberto Silva - Director Operacional da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa

Economia, Fiscalidade e Empresas
·        João Ferreira do Amaral – Economista e Membro do Conselho Económico e Social (CES)

PARTICIPAÇÃO GRATUITA


NOTAS:
1. Inscrições -  as inscrições são limitadas ao espaço e devem ser efectuadas até ao dia 1 de Abril de 2016, para cppme@cppme.pt ou pelo telefone  212 276 100.
2.    Cada empresa, autarquia, entidade ou associação pode inscrever-se até o máximo de 3 ou 4 participantes.
3.    Diploma – a todos os inscritos previamente, será garantido um Certificado de Participação.
4.    Estacionamento –  existe um Parque de Estacionamento Municipal junto ao Fórum Romeu Correia.
5.    Anexos – convite e o cartaz



Em defesa da Indústria do Táxi


Os acontecimentos recentes no Aeroporto de Lisboa, com as autoridades a manter-se cúmplices com a violação da lei por parte da UBER voltaram a motivar a justa revolta do sector.

É urgente uma intervenção eficaz das autoridades!

O funcionamento não licenciado e isento de impostos da multinacional UBER, em concorrência com o sector de táxi, altamente regulado e taxado, preocupa a CPPME.

O Governo anterior optou por uma cumplicidade por omissão com a ilegalidade, comportamento que motivou a justa revolta do sector do Táxi.

Recorde-se que o IMT já reconheceu a razão que assiste ao sector, afirmando que “os serviços alegadamente prestados através da empresa UBER, configuram uma violação da legislação específica dos transportes” de acordo com o que tem vindo a ser publicado na comunicação social.

Têm razão as Associações do sector Federação Portuguesa do Táxi (FPT), associada da CPPME, e a ANTRAL quando afirmam que a UBER não passa facturas, não paga impostos, não desconta para a segurança social, não paga o PEC, não paga IRC, nem IVA (como pagam os empresários do Táxi).

Assim como, os seus veículos não são inspecionados especialmente para o desenvolvimento da actividade de transporte de passageiros, os trabalhadores não têm certificado

 de aptidão e registo no IMT como é obrigatório para os motoristas de táxi, os veículos não têm seguros especiais com cobertura alargada como os táxis, nem são licenciados para a actividade e os valores cobrados não são alvo de aprovação junto da Direcção Geral das Actividades Económicas, como os táxis.

Por todas estas razões, incontornáveis a todos os títulos, a CPPME já fez chegar toda a sua solidariedade tanto à FPT, como à ANTRAL.

Perante a gravidade da actual situação e a urgência de as autoridades intervirem com urgência e eficácia, a CPPME, em reunião do seu Executivo, decidiu incorporar esta proposta na agenda das reuniões programadas, quer com os Grupos Parlamentares, quer com o Governo, por forma a sanar, quanto antes, tão momentoso problema.


Seixal, 3 de Março de 2016

O Executivo da Direcção da CPPME


quarta-feira, 2 de março de 2016

ENCONTRO DE EMPRESÁRIOS
29-02-2016
BARREIRO

              Participaram

             Dr. Domingues Azevedo – Presidente da

                          OCC – Ordem dos Contabilistas Certificados

Dr. José Lourenço - Economista






NOTA – a Intervenção do Dr. Domingues Azevedo (OCC) e de Jorge Pisco – Vice Pesidente da CPPME encontram-se em Documentos no Site – cppme.pt



terça-feira, 1 de março de 2016

REPORTAGEM 

Decreto-Lei n.º 12/2013 – regime jurídico do subsídio de desemprego de Empresários e Trabalhadores Independentes.

  Clique no Link. O tema inicia aos 23 minutos de video.  
    
ESTAGIÁRIAS NA CPPME


No âmbito do protocolo existente entre a Confederação e a Escola Profissional Bento Jesus Caraça (EPBJC), estão a estagiar actualmente na CPPME: Briana Guerreiro e Carina Carvoeiras, alunas da EPBJC.


A sua presença na Confederação permitirá desenvolver: um questionário junto dos associados, sobre a satisfação do serviço e da actividade, bem como recolha de sugestões para melhorar a acção da CPPME; e, trabalho de pesquisa e proposta no âmbito da comunicação e produção de materiais de promoção da actividade e da imagem da Confederação.