segunda-feira, 25 de junho de 2018


    Colóquio/Debate

GUIMARÃES

Círculo de Arte e Recreio (CAR)

Sábado, 30 Junho 2018

pelas 15H00


Micro, Pequenos e Médios Empresários: Que Futuro?

  • ·         Fiscalidade e Sustentabilidade das Empresas

  • ·         Crédito e Custos Bancários

  • ·         Custos Fixos e de Contexto

  • ·         Comércio, Restauração e Serviços

  • ·         Fundos Comunitários – Portugal 2020



Com,
  ·    JORGE PISCO
- Presidente da Direcção da CPPME

Convite,

O Núcleo de Guimarães da CPPME tem a honra de convidar V. Exª para participar na iniciativa em referência.

JUNTOS SEREMOS MAIS FORTES!

sexta-feira, 22 de junho de 2018


Nota de Imprensa


Exmos Senhores

Representantes dos Órgão de Comunicação Social


Realizou-se ontem (20 Junho 2018) na Sede Nacional da CPPME, no Seixal,  a 1ª Reunião (ordinária) da Direcção desta Confederação Empresarial, saída das Eleições para os Órgãos Sociais, que tiveram lugar no passado dia 30 de Maio de 2018.

A Direcção da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) definiu linhas de trabalho para os próximos tempos, aprovou medidas de estruturação e direcção, analisou a situação dos Micro, Pequenos e Médios Empresários (MPME), destacando os seguintes pontos:


1. Solicitar, com carácter de urgência, audiências a Sua Excelência o Presidente da República Portuguesa e ao Senhor 1º Ministro de Portugal.

2. Solicitar uma reunião de trabalho à Chefe da Representação em Portugal da Comissão Europeia, Senhora Sofia Colares Alves, para a abordagem da temática "Nova definição europeia de PME".

3. Insistir na realização de uma reunião com a Comissão Parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas para abordar as grandes questões desta área, que afectam os MPME.

4. Programar iniciativas que levem os MPME a analisar os problemas que os afligem e construírem propostas que a Confederação abordará na sua actividade institucional e reclamativa, havendo desde já em agenda:

a) A realização de um Colóquio/Debate em Guimarães, no dia 30 de Junho de 2018.

b) A realização de um Colóquio/Debate em Oeiras, no dia 7 de Julho de 2018.

c) A visita do Presidente da Direcção à Região Autónoma da Madeira, onde reunirá com o Núcleo do Funchal da CPPME, com empresários do comércio, da restauração e dos serviços, assim como uma visita de contacto directo ao comércio local e de proximidade da baixa do Funchal.






5. No âmbito das competências estatutárias, por proposta do Presidente da CPPME, foram aprovadas a seguintes medidas de direcção: 

i) A composição do Executivo da Direcção, atribuição de pelouros e respectiva coordenação; 

ii) A criação de Grupos de Trabalho, composição e coordenação;

iii) O calendário de reuniões até ao fim do ano da Direcção e do Executivo.

6.  Por último, a Direcção da CPPME, tendo por base o seu Plano de Acção para o triénio 2018-2021, considera importante reafirmar o seguinte:

- As mais de 1.200.000 Micro, Pequenas e Médias Empresas em Portugal, espaço económico e social de mais de 3.000.000 pessoas, representam 85,8 % do total de trabalhadores a nível nacional.

- As Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME) e seus empresários, porque parte essencial do tecido económico, com destacada relevância para o mercado interno, reclamam maior atenção por parte da Assembleia da República e do Governo.

- Reclamam, para a necessária sustentabilidade e dinamização, nomeadamente:

a)    Reforma fiscal respeitando o artigo 104.º da Constituição da República Portuguesa;

b)    Acesso ao crédito a juros e spread compatíveis com a economia nacional (custos bancários transparentes e adequados);

c)    Redução dos custos fixos e de contexto;

d)    Efectivo, por exequível, acesso, das Micro, Pequenas e Médias empresas, aos Fundos Comunitários.

- A brutal e insustentável carga fiscal, a lei dos despejos comerciais e a dificuldade no acesso ao crédito não especulativo, a que as Micro, Pequenas e Médias Empresas estão sujeitas, constituem factores de inevitável recessão económica.

- À CPPME  é cometido o trabalho, sem tréguas, institucional e reivindicativo, de formação, de apoio e de defesa dos micro, pequenos e médios empresários.

- Temos propostas concretas, para as quais exigimos medidas concretas.

- O Plano de Acção para o próximo triénio constitui o propósito e as prioridades de actuação da equipa que vai dirigir a CPPME. 

Por uma CPPME cada vez mais forte e reclamativa na defesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas!

Seixal, 21 de Junho de 2018

O Gabinete de Imprensa da CPPME



33º ANIVERSÁRIO | 1985-2018

MENSAGEM
A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresários (CPPME) completa amanhã 33 anos de intensa actividade, em defesa dos Micro, Pequenos e Médios Empresários.
A CPPME considera-se legítima herdeira dos valores e objectivos dos primeiros Movimentos de Pequenos e Médios Empresários, que surgiram imediatamente a seguir ao 25 de Abril de 1974.

A 16 de Junho de 1985 em Lisboa, empresários de todo o País e suas Associações, realizaram o 1º Congresso Nacional de Pequenos e Médios Empresários. Evento, que contou com cerca 1200 participantes, decidiram constituir a Comissão Instaladora que deu corpo e vida à CPPME.

Ao longo destes 33 anos, temos passado por momentos bons e menos bons, mas, que levaram a que a CPPME possa hoje, afirmar-se como uma Confederação Empresarial credível e respeitada, porque nunca abandonou a defesa dos interesses dos Micro, Pequenos e Médios Empresários.
Na qualidade de Presidente da Direcção da CPPME dirijo-me a todas as Associações filiadas, aos Núcleos, aos Associados directos, Corpos Sociais da Confederação, Colaboradores e Trabalhadores da CPPME, para vos enviar uma Saudação de Confiança, extensiva a todos os Micro, Pequenos e Médios Empresários.


“Acreditem que podem continuar a contar com o nosso trabalho institucional e reivindicativo, de formação, de apoio e em defesa dos Micro, Pequenos e Médios Empresários. Com firmeza e determinação continuaremos a reforçar o Associativismo tão necessário à nossa classe.”

JUNTOS SEREMOS MAIS FORTES!
O Presidente da Direcção
Jorge Pisco


quinta-feira, 14 de junho de 2018



A CPPME NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Suspensão imediata dos Despejos Comerciais!

Criação de um regime de «Arrendamento não Habitacional», com legislação autónoma, do regime de «Arrendamento Habitacional», na medida em que estamos na presença de situações completamente distintas.

A CPPME participou ontem, 12 Junho 2018, numa «Audição Conjunta», do Grupo de Trabalho da 11ª Comissão "Habitação, Reabilitação e Políticas de Cidade",  na Assembleia da República.

Só a CPPME e a ACP - Associação de Comerciantes do Porto propuseram a suspensão imediata dos despejos comerciais. 

Estranhamente, opinião contrária tiveram a CCP - Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, a UACS - União de Associações de Comércio e Serviços (Lisboa), AHRESP - Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal.

A verdade é que existem milhares de Micro, Pequenos e Médios Empresários (MPME) com a corda na garganta, com ordem de despejo a breve prazo. Sobretudo, todos aqueles que transitaram para o NRAU (nova legislação sobre arrendamento, com a marca de Assunção Cristas - PSD/CDS).


A CPPME através do seu Presidente, Jorge Pisco, deixou bem clara a posição da Confederação, na intervenção que fez e, que se junta a seguir.

O Gabinete de Imprensa da CPPME.


terça-feira, 5 de junho de 2018

Seixal, 30 maio 2018
Sessão de Tomada de Posse
Órgãos Sociais 2018-2021
Jorge Pisco
Presidente da Direção

Senhora Presidente e membros da Mesa da Assembleia Geral
Senhora Presidente e membros do Conselho Fiscal
Caros membros da Direcção
Secretário-Geral
Trabalhadores da CPPME
José Cortegaça – Mandatário da nossa lista

Começo por agradecer a confiança depositada em todos nós, para dirigir os destinos desta Confederação no próximo triénio.

Somos uma equipa coesa, conhecedora da realidade. Somos uma equipa determinada, em trabalhar na defesa dos Micro Pequenos e Médios Empresários.

Tenho consciência plena, de que os desafios que hoje se nos colocam, não irão ser tarefa fácil. Porém, estou certo de que com a experiência, o conhecimento e a determinação que têm, os diversos membros que constituem os Órgãos Sociais, agora empossados, saberemos encontrar as melhores propostas e soluções em prol da defesa dos interesses dos Micro Pequenos e Médios Empresários.

Permitam-me uma palavra de reconhecimento e de agradecimento ao Presidente da Direcção que hoje cessa funções, engenheiro João Vicente pelo trabalho, dedicação e espírito de sacrifício com que desempenhou as suas funções. Agradecimento extensivo a todos os restantes membros dos Órgãos Sociais cessantes.

A CPPME é a única Confederação Empresarial Portuguesa exclusiva de MPME, que tem desenvolvido em Portugal um intenso trabalho institucional e reivindicativo, de formação, de apoio e em defesa dos Micro, Pequenos e Médios Empresários, ao longo dos últimos 33 anos.

O Plano de acção com que nos apresentámos a estas eleições, constitui o propósito e as prioridades de actuação da equipa que dirigirá a CPPME nos próximos três anos.
Temos propostas nos mais diversos Planos. Seja:
 No reforço do conhecimento da realidade existente no país;
 No reforço do Associativismo e da ligação entre a Confederação e as suas Associadas;
 No Institucional, junto da Assembleia da República, do Governo, das Autarquias e de outras Instituições;
 Na área do Crédito;
 Na aplicação dos Fundos Comunitários
 No Apoio Social aos empresários;
 Nas áreas do Comércio e Serviços;
 No Sector Energético;
 Na defesa do Ambiente;
 Na Modernização das empresas;
 Da Democracia e do Estado de Direito.

As Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME) e seus empresários, parte essencial do tecido económico nacional, mais concretamente as que laboram para e com o mercado interno nacional, reclamam maior atenção por parte da Assembleia da República e do Governo. Reclamam designadamente:
 Uma reforma fiscal respeitando o artigo 104.º da Constituição da República Portuguesa;
 O acesso ao crédito a juros e spread compatíveis com a economia nacional; custos bancários transparentes e adequados;
 Redução dos custos fixos e de contexto;
 O alargamento dos Fundos Comunitários às Micro e Pequenas Empresas. Entre muitas outras medidas que permitam a sustentabilidade das empresas e a dinamização da economia nacional.

Sucessivos governos têm colocado nas mãos de grandes grupos transnacionais: empresas de energia, da finança, das telecomunicações, dos transportes, dos combustíveis, de fornecimento de serviços de bens essenciais. Que decidem os preços a seu belo prazer e sem qualquer controlo, suportados no mito da auto-regulação do mercado!

As novas regras para o ordenamento comercial e mercado retalhista, em vez de corrigirem os desequilíbrios existentes, têm agravado a situação, favorecendo, uma vez mais, os grandes grupos de distribuição e as suas “catedrais” de consumo, que degradam a economia nacional.

Muitos milhares de micro e pequenos empresários, alguns deles “novos empreendedores”, sem qualquer direito de protecção social, indignam-se perante a ausência de políticas que os defendam minimamente.

A brutal e insustentável carga fiscal que nos últimos anos tem recaído sobre as micro e pequenas empresas e seus empresários, a lei dos despejos comerciais e a dificuldade no acesso ao crédito não especulativo, a par da perda do poder de compra dos portugueses, são causas fundamentais da recessão económica que o País atravessa e que se agrava, contrariamente ao que se pretende demonstrar.

Esta dura realidade comprova a justeza e acerto das propostas da CPPME.

 A CPPME tem insistido e insistirá na necessidade de uma política alternativa e exigirá do Governo medidas imediatas e a médio prazo, que garantam o investimento produtivo e dinamizem o mercado interno nacional.

São essenciais políticas diferentes, nas áreas da fiscalidade, do crédito, da redução dos custos fixos, entre outras.

É imperativa uma boa aplicação dos Fundos Comunitários, garantindo o acesso às MPME e, o aumento do poder de compra dos portugueses.

Defenderemos intransigentemente as MPME, o mercado interno nacional, a diversificação das actividades nos mais variados sectores e ramos de actividade, com objectivos claros de defesa da regulação concorrencial, para que o desenvolvimento económico seja positivo e com relevância na balança de transacções correntes do país;

Representaremos as Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME), interna e externamente, tendo por base o princípio fundamental da defesa dos seus interesses;

Defenderemos a pequena iniciativa privada, exigindo uma política económica e social que corresponda aos interesses do País, no qual representa parte significativa da economia, concorrendo com elevada percentagem para a produção, distribuição e emprego nacional; ~

Continuaremos a apresentar junto dos Órgãos de Soberania e do Governo as reclamações e posições da classe, designadamente:
 Extinção do PEC – Pagamento Especial por conta;
 Diferenciação positiva, em sede de IRC, das Micro e Pequenas Empresas;
 Aprovação de Regime Simplificado de Tributação - RST com taxas diferenciadas de acordo com os coeficientes técnico-científicos a apurar e publicar para cada ramo de actividade;
 Redução progressiva da taxa do IVA;
 Reposição do IVA da restauração para os 13% nas bebidas;
 Reembolso simplificado e célere do IVA. Entrega do IVA após boa cobrança;
 Redução das taxas de tributação autónoma de IRC;
 Dedução do IVA na compra de viaturas mistas e comerciais novas ou usadas;
 Bonificação em IMT e isenção de IMI por 4 anos na aquisição de imobiliário não habitacional para funcionamento próprio, nos termos de tabela a aprovar;
 Alargamento do prazo de isenção do IMT e IMI na actividade de construção de prédios para venda, com prorrogação por mais 3 anos na inexistência da venda;
 Acréscimo de benefícios em sede de IRS das despesas efectuadas em obras de conservação e melhorias da habitação própria e em prédios para arrendamento, visando, o combate à “Economia Informal” e a dinamização da Sector da Construção e Imobiliário.

Estas são propostas concretas, para as quais exigimos medidas concretas. São propostas para a solução dos nossos problemas, paralelamente à exigência da modernização do tecido económico, contribuindo activamente para o progresso do País, o desenvolvimento económico e social de todos os portugueses;

Exigiremos do Governo medidas urgentes, que promovam e animem o circuito interno nacional, as suas MPME, em todos sectores, aproveitando os recursos nacionais. Para a prossecução dos objectivos atrás enunciados, temos de ter uma Confederação, mais forte, mais dinâmica e actuante. Para isso, importa angariar novas associadas e associados, apoiar o desenvolvimento de novas associações que venham a integrar a CPPME e assim alargar, em acção conjunta, o apoio aos associados reforçando simultaneamente a capacidade de intervenção junto dos organismos oficiais, nacionais e regionais;

Só assim a CPPME poderá continuar a pugnar pelo Estatuto de Parceiro Social, por direito próprio, e consequente assento em todos os Organismos Institucionais Empresariais, existentes ou que venham a ser constituídos.

Enquanto a CPPME não for reconhecida como instituição de pleno direito ao nível de Estatuto de Parceiro Social, a democracia participativa continua mutilada e centenas de milhares de micro, pequenos e médios empresários, não se revêem no actual Conselho Económico e Social (CES).

É com estes objectivos que desenvolveremos o nosso trabalho em defesa dos Micro e Pequenos Empresários.

A terminar, pois não pretendo ser demasiado fastidioso umas singelas palavras para o nosso Secretário-Geral e restante equipa que são o garante do normal funcionamento da CPPME.
Quero dizer-vos que contamos convosco, tal como poderão contar connosco.

Á Mesa da Assembleia Geral e ao Conselho Fiscal, aqui expresso o nosso voto de solidariedade institucional, acreditando esta Direcção que contará sempre com a vossa colaboração e apoio.

Por uma CPPME mais forte, dinâmica e actuante.

Viva a Confederação Portuguesa dos Micro Pequenos e Médios Empresários.

Muito Obrigado
INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL


A CPPME elegeu, na passada quarta-feira, os seus novos Corpos Sociais, para o mandato 2018-2021



Numa Assembleia bastante concorrida, que trouxe à Sede Nacional da CPPME, no Seixal, Empresários de todo o País, foram eleitos os novos dirigentes da Confederação.

Na ocasião, depois de declarada a lista vencedora e procedendo a tomada de posse dos novos Corpos Sociais, usaram da palavra, de forma informal, a Presidente da Assembleia-Geral, Maria Clementina Henriques, a Presidente do Conselho Fiscal, Celina Pereira, o Secretário-Geral, José Brinquete. 

O Presidente da Direcção da CPPME, Jorge Pisco, dirigiu-se a todos os presentes e fez o discurso que se junta em Anexo.

O próximo mandato 2018-2021 terá como linhas estratégicas centrais o Plano de Acção apresentada pela Lista A, vencedora.

Os micro, pequenos e médios empresários (MPME) continuarão a contar com uma equipa coesa e determinada em defesa dos seus interesses.

JUNTOS SEREMOS MAIS FORTES!

O Gabinete de Imprensa da CPPME