Uma Delegação da CPPME participou em Lisboa, no desfile do Marquês de Pombal ao Rossio, integrado nas Manifestações Populares do 25 de Abril.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
NÚCLEO DE CASCAIS DA CPPME
O Núcleo de Cascais da CPPME realizou um Almoço/Debate de
Empresários do concelho de Cascais, no passado Domingo, dia 21 de Abril de
2013, no Restaurante da Sociedade Recreativa Outeirense, Freguesia de S.
Domingos de Rana.
Participou no Almoço/Debate José Brinquete, Secretário-geral
da CPPME que ao abrir o debate falou da importância das micro e pequenas
empresas para a criação de emprego e para a economia nacional, referiu o ataque
que o Governo faz ao mercado interno e apresentou as medidas e propostas
alternativas da CPPME para as áreas da fiscalidade, do acesso ao crédito, da
justiça, do apoio social, do investimento público e privado, entre outras.
Depois da intervenção de José Brinquete desenvolveu-se um
animado e participativo debate, tendo alguns dos empresários presentes
apresentado problemas vivos da sua actividade económica que vão desde a perda
do poder de compra das populações, à brutal carga fiscal que estão a sofrer, a
lei dos despejos, as dificuldades de acesso ao crédito, a chegada de
comerciantes Indianos e do Bangladesh à Baixa de Cascais e a falta de uma
estratégia de desenvolvimento económico do Governo.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Ministro da Economia repete anúncios e continua a não aceder ao diálogo com a CPPME!
O Conselho de
Ministros Extraordinário e a Conferência de Imprensa do Ministro da Economia,
anunciada com “trompas e cornetas”, criaram legítimas expectativas nos portugueses
e em particular nos MPME – Micro, Pequenos e Médios Empresários.
Afinal a montanha
pariu um rato …
O Plano Estratégico
para o Crescimento e Emprego, não passa da repetição de medidas por várias
vezes já anunciadas e aquelas que parecem ser novidade não foram
suficientemente concretizadas para se saber, com rigor, do que se está a falar.
Até parece que este Governo corre para o abismo, sempre com novos anúncios, de anúncios já anunciados
anteriormente.
O Governo já anunciou
pela enésima vez medidas para a formação, o empreendedorismo, o financiamento
às empresas, a revitalização das empresas, a descida do IRC, a ajuda aos
projectos parados pela burocracia, a internacionalização, quando efectivamente
o que se esperava era que o Governo nos informasse da eficácia de execução
dessas medidas, ou do seu fracasso, como parece ser o caso, dado que estão a
ser novamente anunciadas.
O Governo repete mais
uma vez a criação do Banco de Fomento, agora envolvido com a CGD - Caixa Geral
de Depósitos, só não explica por que é que não é a CGD a desempenhar essa
missão, dado que é um banco público e tem instalados balcões, em todo o
território nacional, com pessoal habilitado a desempenhar essas funções, como a
CPPME defende desde a primeira hora.
O Governo fala de
reduções nos “spreads” e taxas de juro, de alargamento de prazos para pagamento
de empréstimos concedidos, mas para além de teorizar de uma forma meramente
abstracta e propagandística, nada refere acerca dos incomportáveis valores actuais
nas taxas de juro aplicadas às empresas portuguesas, que são sensivelmente o
dobro da média europeia, para além de ficarmos sem ter qualquer conhecimento
concreto sobre os valores e prazos destes instrumentos no futuro.
Mantém a aposta
completamente focalizada nas exportações, quando a maioria das empresas
Portuguesas labora no circuito económico interno nacional. A CPPME sublinha que é impossível ao Governo obter resultados
quando trabalha sobre a base dos seus desejos intrínsecos e ideológicos e não
sob a realidade, de facto, das características do tecido empresarial nacional.
Complementarmente a
esta ideia, a CPPME alerta para
gravidade de uma intenção de medida enunciada ontem, que consideramos de plena
gravidade democrática: As palavras do Ministro da Economia foram claras ao
considerar “o tecido empresarial
muito espartilhado”, enunciando as bases para a criação de instrumentos e
incentivos financeiros para consolidação de fusões e aquisições. Ora, a CPPME considera tal anúncio, uma autêntica tentativa
de “estocada final” às micro e pequenas empresas.
Além disso, é completamente
omisso no que concerne ao pagamento das dívidas do Estado (central e local) às
empresas, que tanta falta faz à tão depauperada tesouraria das MPME.
Fala dos custos de
contexto mas nada diz sobre os preços da energia, nomeadamente do agravamento
do IVA de 6 para 23% e dos escandalosos lucros dos grupos monopolistas privados
que detém a explorações das principais fontes de energia.
O Governo fala de um
projecto de apoio ao Comércio Tradicional, sem especificar do que está a falar,
também nada diz sobre a tenebrosa lei das rendas, na vertente do “arrendamento
comercial”, que nos centros históricos das principais cidades está a obrigar a
encerrar inúmeros estabelecimentos no comércio, serviços, restauração e
hotelaria.
Fala de medidas no
plano Fiscal, designadamente na baixa do IRC, que não só é a repetição do mesmo
anúncio de há 3 meses, sem concretizar coisa alguma, mas também nada diz sobre o IVA de caixa que até colocou no
Orçamento de Estado de 2013, do IVA da Restauração e Bebidas, do Pagamento
Especial por Conta, da Avaliação Patrimonial e o IMI, etc.
O Governo e o senhor
Ministro da Economia e do Emprego não respondem às questões estratégicas da
economia nacional e em particular às Micro, Pequenas e Médias Empresas que
estão a atravessar situações dramáticas que as empurram para a falência e para
o desemprego.
Porque o Governo não
responde, igualmente, a outra das questões centrais: quebra brutal da procura
interna e crescimento exponencial das insolvências, falências e desemprego, ou
seja, não responde como é que se revitaliza o mercado interno. Não responde a
perguntas tão elementares como: investir para quê? Produzir para quem? Se os
portugueses continuam a perder poder de compra!
Por outro lado, o
Ministro da Economia disse, na conferência de imprensa, que mantém o diálogo
com os parceiros sociais, o que não corresponde completamente à verdade.
A CPPME , única Confederação Nacional exclusiva de
Micro, Pequenas e Médias Empresas, solicitou uma Audiência ao senhor Ministro
da Economia e do Emprego, com carácter de urgência, logo no início de Janeiro
e, até hoje, o senhor Ministro não se dignou a estar disponível para falar com
a CPPME . Será por isso que o senhor
Ministro da Economia não tem conhecimento das reais características do tecido
empresarial nacional? Com quem andará a falar?
Por último, a CPPME reafirma as propostas alternativas que
apresentou, em Julho do ano passado, ao senhor Primeiro-ministro e a todos
Grupos Parlamentares, que infelizmente, continuam no papel. Ao mesmo tempo que
aguarda com serenidade que o senhor Ministro mostre disponibilidade para
dialogar com a CPPME .
Seixal, 24 de Abril
de 2013
O Executivo da
Direcção da CPPME
25 Abril
Na
sequência das lutas antifascistas, coube ao 25 de Abril de 1974 derrubar a
ditadura imposta pelo estado opressor, iniciando uma nova fase política,
económica e social em Portugal. Para além da implantação do regime democrático
e de uma nova constituição, que afirmou as liberdades, direitos e garantias
individuais, a “Revolução dos Cravos”, trouxe-nos, entre outros, valores tão
essenciais à vida como o Direito à Justiça ou o Direito ao Trabalho, bem como a
defesa de uma economia mista, assente na diversificação e na riqueza de todos
os sectores e ramos de actividade que compõem a economia nacional, hoje
completamente dilacerada e ameaçada pelo modelo de globalização económica
internacional, que nos trouxe uma nova monopolização económica, agora dominada
pelas maiores empresas nacionais e transnacionais.
A
CPPME – Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas,
consciente das dificuldades que as Micro, Pequenas e Médias Empresas e
Empresários estão a atravessar em resultado das políticas antieconómicas dos
anteriores e do actual Governo, para além de marcar presença, apela à
participação não só dos seus Associados, mas de todos os Empresários, nas
Comemorações Populares do 25 de Abril que se realizarão por todo o País, fazendo
destas também uma jornada pública e cívica em defesa dos seus direitos, bem
como na procura de políticas alternativas que possam afirmar o circuito
económico nacional, as suas micro, pequenas e médias empresas e a produção
nacional no topo das prioridades.
Portugal
tem futuro!
Esta política, esta
globalização e este Governo não!
O Executivo da CPPME
terça-feira, 23 de abril de 2013
NÚCLEO DO ALGARVE DA CPPME
O Núcleo do Algarve da CPPME realizou uma visita ao
Comércio Local e à Restauração e Bebidas da Baixa da Cidade de Faro durante
toda a manhã da passada Sexta-feira, dia 19 de Abril de 2013.
No final da manhã realizou um Encontro com a
Comunicação Social Regional, no Café “ O Seu Café”, em pleno coração da Baixa
de Faro, para dar conta dos contactos estabelecidos com os empresários
associados e não associados, das suas principais preocupações e das propostas
da CPPME.
Esta iniciativa desenvolveu-se sob o lema: Defender
as Micro, Pequenas e Médias Empresas - Produção,
Emprego e Crescimento Económico.
Os
empresários consideram que o Governo elegeu as micro e pequenas empresas como
alvo a abater. Porque o ataque que o governo está a fazer às MPME, visa dar continuidade
a políticas erradas que assegurem a defesa dos interesses dos grandes grupos
económicos e financeiros.
O
aumento da carga fiscal, com o agravamento do IVA, do IRC, do IRS e do IMI,
juntamente com o aumento de outros custos de produção, como a água,
electricidade, gás, combustíveis, portagens, arrendamentos, agravam ainda mais
a situação já por si insustentável, levando ao encerramento de milhares de
empresas e à destruição de muitos milhares de postos de trabalho.
Um
País com uma economia frágil não pode ter uma carga fiscal tão pesada!
Nas
dezenas de contactos estabelecidos com os micro e pequenos empresários do
comércio local e restauração e bebidas a opinião é unanime: o enorme
agravamento do IVA no sector da restauração e bebidas de 13 para 23% (o que
corresponde a um aumento de 77%), a falta de crédito às empresas do mercado
interno, a nova Lei dos Despejos Comerciais e a redução do poder de compra,
através da desvalorização dos salários, têm arrastado dezenas de milhares de
empresas para a insolvência e o encerramento.
Todas
estas medidas resultam da aplicação do Memorando de Entendimento, acordado
entre o PS, PSD e CDS com a tróica estrangeira, onde se encontram defendidos os
interesses dos grandes grupos económicos e financeiros. O objectivo parece ser
a liquidação das micro e pequenas empresas.
A
CPPME tem propostas alternativas que já apresentou ao Primeiro-ministro e à
Assembleia da República, que passam por uma reforma fiscal profunda, pelo
acesso ao crédito a juros aceitáveis, pela revogação da Lei do Arrendamento
Urbano, por uma justiça mais célere e menos onerosa, pelo apoio social aos MPE
e pelo investimento produtivo, que gere riqueza e crie emprego.
Portugal
tem futuro! Este Governo não!
segunda-feira, 22 de abril de 2013
CPPME reúne com Ministério da Economia
Sobre o sector dos mármores e rochas
ornamentais
Por proposta da Secretaria de Estado
do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação uma delegação da CPPME reuniu
com dois Assessores desta Secretaria de Estado na passada sexta-feira, dia 12
de Abril de 2013, pelas 11H00, no Ministério da Economia e Emprego. A delegação
da CPPME integrava igualmente empresários dos mármores e rochas ornamentais do
concelho de Sintra.
Esta reunião realizou-se no âmbito da
apresentação ao Governo, pela CPPME, de uma Exposição sobre os problemas
existentes e as perspectivas futuras desta actividade produtiva, saída de
reuniões efectuadas em Pero Pinheiro, com empresários de Montelavar, Pero
Pinheiro, Terrugem e Almargem do Bispo.
A CPPME reiterou a importância,
económica e social, da fileira dos Mármores e Rochas Ornamentais para o
concelho de Sintra e para a economia nacional. Voltou a alertar o Governo para
a grave situação que se está a viver, com encerramento de dezenas de empresas e
redução de trabalhadores nas que tentam resistir e, com o inevitável aumento do
desemprego. Reafirmou as propostas constantes na Exposição apresentada ao
Governo, como resposta estruturante e estratégica para ultrapassar as
dificuldades existentes.
Por parte dos representantes da
Secretaria de Estado foi manifestada a preocupação pelas dificuldades existentes
no sector e a noção de que é preciso ultrapassar muitos dos estrangulamentos
existentes. Foi assumido o compromisso de que as propostas apresentadas pela
CPPME serão levadas ao conhecimento do senhor Secretário de Estado do
Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, Dr. Franquelim Alves e do senhor
Ministro do Desenvolvimento Regional, Dr. Poiares Maduro, bem como ao
Ministério das Finanças e outras entidades.
A CPPME manifestou a sua total
disponibilidade para participar numa reunião onde possam estar entre outras
entidades o Governo (Ministério, AICEP, IAPMEI, IEFP), a Autarquia de Sintra
(Pelouro das Actividades Económicas), a Comissão de Defesa da Indústria das
Rochas Ornamentais e a Assimagra. Reunião que deve realizar-se o mais urgente
possível e que deverá ter como objectivo analisar, ponto por ponto, todos os
problemas e possíveis soluções e, responsabilizar o Governo pelas medidas que
lhe cabe implementar, no âmbito da sua governação.
Seixal, 15 de Abril de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Nota à Comunicação Social
Exmos.
Senhores
O Núcleo do Algarve da CPPME – Confederação Portuguesas das
Micro, Pequenas e Médias Empresas realiza
uma visita ao Comércio Local, Restauração e Serviços da Cidade de Faro para contacto com os seus associados e não
associados e conhecimento dos problemas mais sentidos, durante a manhã de Sexta-feira, dia 19 de Abril de 2013.
Pelas 11H30,
do mesmo dia, realiza um Encontro com a Comunicação Social - Conferência de
Imprensa no Café “O Seu Café”, Largo do Carmo, em Faro.
Este Encontro com a Comunicação Social,
que terá a participação de Dirigentes e do Secretário-geral da CPPME, tem como
objectivo dar a conhecer as posições da Confederação sobre a crise que este
sector empresarial está a atravessar e as suas propostas alternativas.
Agradecendo desde já a vossa presença e
divulgação,
Somos com os melhores cumprimentos.
O Núcleo do Algarve
Confederação Portuguesa das Micro,
Pequenas e Médias Empresas
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA
(Revisão
da Lei do Arrendamento)
23 Abril 2013 – 11 HORAS
RUA CASTILHO, 14, Lisboa
(Sede da UACS – União das Associações
de Comércio e Serviços)
As Associações e Organizações subscritoras vêm convidar a
Comunicação Social para a Conferência de Imprensa que promovem e vai ter lugar na
data, hora e local acima indicado.
Na Concentração realizada em 7 de Fevereiro de 2013, foi
aprovada uma MOÇÃO com as seguintes reivindicações e perspectivas:
1. Os inquilinos concentrados na Praça do
Comércio em Lisboa, no dia 7 de Fevereiro de 2013, reivindicam e exigem ao
Governo e à Assembleia da República a revogação urgente da Lei nº 31/2012, de
14 de Agosto, e da legislação complementar entretanto publicada.
2. Reivindicam e exigem a abertura de
novo processo legislativo sobre esta matéria que tenha em conta o estado de
conservação das casas e as obras realizadas, bem como os desmandos entretanto
sucedidos e a sua correcção na legislação futura.
Posteriormente, a maioria na
Assembleia da República rejeitou diversas propostas para a revogação e revisão
da Lei nº 31/2013, bem como das Leis nº 30/2012 e 32/2012 e diplomas
complementares.
Nesta Conferência de Imprensa será
apresentado um balanço crítico relativo à aplicação desta legislação e divulgada
a PROPOSTA DE BASES PARA DISCUSSÃO E ELABORAÇÃO DE NOVA LEGISLAÇÃO sobre
estas matérias, elaborada pelos subscritores em conformidade com o Ponto 2 da
Moção.
Desde já agradecemos a vossa presença.
AIL - Associação dos Inquilinos
Lisbonenses
AINP- Associação dos Inquilinos do
Norte de Portugal
UACS - União de Associações do
Comércio e Serviços
ACCL - Associação das Colectividades
do Concelho de Lisboa
CPPME – Conf. Portuguesa das Micro,
Pequenas e Médias Empresas
CIAN - Comissão de Inquilinos das
Avenidas Novas
Grupo de Moradores de Campo de
Ourique
Comissão de Moradores da Colina da
Graça
Inter-Reformados
MURPI - Movimento Unitário de
Reformados, Pensionistas e Idosos
APBCIB – Ass. Port. Barbearias,
Cabeleireiros e Institutos de Beleza
CPCCRD – Conf. Port. Colectividades de Cultura, Recreio e
Desporto
sexta-feira, 12 de abril de 2013
NÚCLEO DO PORTO DA CPPME
No passado dia 4 de Abril de 2012, o Núcleo do Porto da CPPME
reuniu com a ARAN – Associação Nacional do Ramo Automóvel. A reunião decorreu
na sede da ARAN, tendo pela parte da CPPME a participação de Augusto Barbosa
responsável pelo Núcleo e membro da Direcção da CPPME e, José Brinquete
Secretário-geral da CPPME, pela ARAN teve a participação do seu Presidente
António Teixeira Lopes e Nelly Valkanova Directora de Marketing e Comunicação.
A CPPME tomou conhecimento dos graves problemas que o sector
automóvel está a atravessar e das diligências que a ARAN tem feito junto dos
órgãos do poder, ao mesmo tempo que informou da actividade e das propostas da
CPPME. No final do encontro ficou o compromisso, entre as duas entidades, de
continuar a aprofundar as relações associativas entre ambas e a possibilidade
de iniciativas conjuntas, com vista à resolução dos problemas dos seus
Associados.
No mesmo dia reuniu o Núcleo do Porto da CPPME para análise
da situação empresarial e reforço da actividade na sua área geográfica.
Os empresários presentes manifestaram grande preocupação com:
a brutal carga fiscal do Orçamento de Estado que está em execução, que não
permite a dinamização da economia e a criação de emprego; o IVA da restauração
que está a levar ao encerramento muitos restaurantes, alguns de referência
histórica e gastronómica para a cidade; a aplicação da Lei do Arrendamento
Urbano, que está a provocar aumentos insuportáveis de rendas na área comercial
e, findo o prazo de cinco anos, irá provocar despejos em massa; a justiça que
continua onerosa e demorada; a necessidade urgente de os micro e pequenos
empresários poderem ter direito ao subsídio de desemprego, dado que tem uma
carreira contributiva igual à dos restantes trabalhadores.
O Núcleo, concluiu que a situação actual exige medidas
urgentes, alternativas às actuais que estão a empobrecer os portugueses e a
levar a economia à exaustão, que permitam repor o poder de compra, que deve ser
dirigido preferencialmente para a aquisição de produtos nacionais.
O Núcleo do Porto da CPPME, concluiu ainda pelo reforço da
sua acção, designadamente na aceitação de novos associados e na procura de uma
sede, como garantia da realização de um trabalho mais sistemático e regular.
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