Empresas vão ter software do Fisco
para mostrar IVA
Todas as empresas sedeadas em Portugal, sejam em nome
individual ou coletivas, ficam obrigadas a comunicar por via eletrónica toda a
faturação e respetivos valores de IVA retido. quinta-feira, 13 de setembro de 2012
PME's
portuguesas exigem redução do IVA
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Nota
aos Órgãos de Comunicação Social
Assunto:
. Conferência de Imprensa
Seixal,
10 de Setembro de 2012
· A revisão da
Lei do Arrendamento
· Linhas de
crédito de apoio às MPME’s
Agradecendo
desde já a V. presença e a melhor divulgação,
O Gabinete de Imprensa da CPPME
Mercado interno
Confederação: redução da TSU não ajuda pequenas e médias empresas
O presidente da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), João Pedro Soares, diz que a redução da Taxa Social Única (TSU) não vai beneficiar os pequenos empresários, pela “falta de mercado” que a perda de salários vai causar “no circuito económico interno nacional”.
Em declarações à TSF, João Pedro Soares recorda que a esmagadora maioria das empresas em Portugal – 97%, sublinha – são micro ou pequenas empresas, dependentes do mercado interno.
Com a perda de rendimentos decorrente do aumento dos descontos dos trabalhadores para a Segurança Social (de 11% para 18%), diz, “estamos a retirar essa verba do bolso das pessoas e dos consumidores”, o que faz com que a descida das contribuições das empresas (de 23,75% para 18%) “não vá compensar a falta de mercado”.
A redução da TSU foi defendida pelos sociais-democratas durante as primeiras negociações do Governo de José Sócrates com a troika, no ano passado. O PSD sugeria um corte de quatro pontos percentuais, menos do que os 12 depois defendidos pelo FMI. A eficácia da redução das contribuições das empresas foi questionada em estudos do próprio Governo, que deixou cair a medida.
O primeiro-ministro considerou agora a baixa de 5,75 pontos da contribuição das empresas uma medida essencial para reduzir aliviar a tesouraria das empresas, que, disse, devem fazer reflectir “estas novas condições em benefício para todas as pessoas”.
O presidente da CPPME acredita que as medidas beneficiam as grandes empresas e que terá um efeito positivo nas exportações, mas defende ser importante tomar medidas que promovam a “base do tecido empresarial nacional”.
Com a perda de rendimentos decorrente do aumento dos descontos dos trabalhadores para a Segurança Social (de 11% para 18%), diz, “estamos a retirar essa verba do bolso das pessoas e dos consumidores”, o que faz com que a descida das contribuições das empresas (de 23,75% para 18%) “não vá compensar a falta de mercado”.
A redução da TSU foi defendida pelos sociais-democratas durante as primeiras negociações do Governo de José Sócrates com a troika, no ano passado. O PSD sugeria um corte de quatro pontos percentuais, menos do que os 12 depois defendidos pelo FMI. A eficácia da redução das contribuições das empresas foi questionada em estudos do próprio Governo, que deixou cair a medida.
O primeiro-ministro considerou agora a baixa de 5,75 pontos da contribuição das empresas uma medida essencial para reduzir aliviar a tesouraria das empresas, que, disse, devem fazer reflectir “estas novas condições em benefício para todas as pessoas”.
O presidente da CPPME acredita que as medidas beneficiam as grandes empresas e que terá um efeito positivo nas exportações, mas defende ser importante tomar medidas que promovam a “base do tecido empresarial nacional”.
10.09.2012 - 11:34 Por PÚBLICO
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