quinta-feira, 13 de setembro de 2012


Empresas vão ter software do Fisco para mostrar IVA
Todas as empresas sedeadas em Portugal, sejam em nome individual ou coletivas, ficam obrigadas a comunicar por via eletrónica toda a faturação e respetivos valores de IVA retido.
 
Redução da TSU não ajuda pequenas e médias empresas
 

PME's portuguesas exigem redução do IVA
 
http://www.hostelvending.com.pt/associacoes/noticias/pmes-portuguesas-exigem-reducao-do-iva
 
ECOS DA IMPRENSA

                                

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA - PORTO
 
 
 

segunda-feira, 10 de setembro de 2012


Nota aos Órgãos de Comunicação Social

 
Assunto:

     . Conferência de Imprensa

Seixal, 10 de Setembro de 2012

 
A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas – CPPME e o Núcleo da CPPME do Porto realizam uma Conferência de Imprensa, no dia 11 de Setembro de 2012, Terça-feira, pelas 15H30, no Café-Restaurante “GUARANY”, Avenida dos Aliados, nº 89/85, no Porto.

 Este encontro com a comunicação social visa tornar público a posição da CPPME, sobre a grave situação que vive o sector da Restauração e Similares, nomeadamente:

       ·       A redução imediata do IVA de 23%

·       A revisão da Lei do Arrendamento

·       Linhas de crédito de apoio às MPME’s

 
Agradecendo desde já a V. presença e a melhor divulgação,

 Somos atentamente.

 
O Gabinete de Imprensa da CPPME
Mercado interno

Confederação: redução da TSU não ajuda pequenas e médias empresas

O presidente da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), João Pedro Soares, diz que a redução da Taxa Social Única (TSU) não vai beneficiar os pequenos empresários, pela “falta de mercado” que a perda de salários vai causar “no circuito económico interno nacional”.
 
Em declarações à TSF, João Pedro Soares recorda que a esmagadora maioria das empresas em Portugal – 97%, sublinha – são micro ou pequenas empresas, dependentes do mercado interno.

Com a perda de rendimentos decorrente do aumento dos descontos dos trabalhadores para a Segurança Social (de 11% para 18%), diz, “estamos a retirar essa verba do bolso das pessoas e dos consumidores”, o que faz com que a descida das contribuições das empresas (de 23,75% para 18%) “não vá compensar a falta de mercado”.

A redução da TSU foi defendida pelos sociais-democratas durante as primeiras negociações do Governo de José Sócrates com a troika, no ano passado. O PSD sugeria um corte de quatro pontos percentuais, menos do que os 12 depois defendidos pelo FMI. A eficácia da redução das contribuições das empresas foi questionada em estudos do próprio Governo, que deixou cair a medida.

O primeiro-ministro considerou agora a baixa de 5,75 pontos da contribuição das empresas uma medida essencial para reduzir aliviar a tesouraria das empresas, que, disse, devem fazer reflectir “estas novas condições em benefício para todas as pessoas”.

O presidente da CPPME acredita que as medidas beneficiam as grandes empresas e que terá um efeito positivo nas exportações, mas defende ser importante tomar medidas que promovam a “base do tecido empresarial nacional”.
 
 
 
10.09.2012 - 11:34 Por PÚBLICO